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carcara

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Segunda, 30 Junho 2014 11:39

Bandoleta - Cypsnagra hirundinacea

bandoletaA Bandoleta (Cypsnagra hirundinacea) é uma ave Passeriformes da família Thraupidae.

Seu nome significa: do (grego) kupselos = andorinha; e do (latim)hirundinacea = como uma andorinha; parecida com andorinha. ⇒ (Ave) parecida com uma andorinha.

Características

Mede 16 cm. e pesa entre 25-34 g. É identificada por seu traseiro branco conspícuo em sua parte traseira preta e possui a garganta rufa sob a sua cabeça preta. Habita áreas abertas como pastagens com árvores baixas. Vivem em grupos territoriais de três a seis indivíduos.

Registro feito em Sacramento-MG no Parque Nacional da Serra da Canastra.

bandoleta

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Domingo, 29 Junho 2014 14:31

Expedição Canastra – Parte I

eu-luciano-canastraChegaram as férias de junho! A Lenice e o Osmar, nossos amigos de São José do Rio Preto-SP nos convidaram para passar uns dias com eles e participar de uma aventura para conhecer a Serra da Canastra. Organizamos a viagem para partirmos no dia 18 pela manhã. Tomamos o ônibus e à noite chegamos a São José do Rio Preto-SP. Uma viagem cansativa, mas cheia de belas visões da paisagem dos estados do Paraná e São Paulo. Fomos recepcionados pelo Osmar e Lenice que sempre acolhedores nos instalaram em sua casa. Programamos a saída para Minas Gerais na manhã seguinte e antes que o sol raiasse, estávamos de pé para iniciarmos a jornada. Seria cerca de 4 horas de viagem até a cidade de Sacramento-MG, nossa porta de entrada do Parque Nacional da Serra da Canastra. Esta paisagem, formada pelo cerrado mineiro sempre despertou um interesse especial, pois como vivemos em uma região de mata atlântica, desconhecíamos este bioma que forma a maior parte do Brasil central.

O sol ia alto quando chegamos em Sacramento-MG. Foi inocência pensar que a portaria estaria perto, tal como ocorre com os demais parques que já havíamos visitado anteriormente. Tudo nesta região do Brasil é longe e a portaria 3, que iríamos passar, ficava a cerca 70 quilômetros da área urbana, em uma estrada de terra com muita poeira. A primeira impressão foi de que a região passa por uma falta de chuva crônica pois a vegetação estava seca e a terra sedenta por água. Diante disso, é possível compreender a falta de água pela qual passam os estados do sudeste.  Segundo o que pesquisamos uma das principais características deste parque é o grande número de mananciais, inclusive a nascente do Rio São Francisco, o maior rio genuinamente nacional. A Canastra recebeu esse nome porque seu chapadão parece mesmo um baú e por isso, torna-se um divisor de águas de grandes bacias hidrográficas e formador de lindas paisagens e cascatas.

Durante o percurso até a portaria 3 pudemos observar bandos de Gralhas-do-campo e registrar alguns indivíduos que pousavam nas extensas plantações de pinus e eucaliptos que margeavam a estrada e Taperuçus-de-coleira-branca. Além disso, observamos Tucanos-toco. Passava do meio dia quando chegamos à entrada do parque. Posso dizer que foi uma cena que jamais será esquecida. Olhar aquela extensão de terra plana que tocava o céu até onde nossa visão alcançava. Tão diferente de uma floresta de topografia irregular, essa planura parecia não ter fim a não ser quando margeava os precipícios que se lançavam do alto. Fomos recepcionados por dois simpáticos guecos (lagartinhos) sobre o muro de pedra. Sobre a vegetação... encontramos o típico cerrado, com plantas de pequeno porte com predominância de imensos descampados preenchidos por espécies gramíneas. Esse é o lar de muitas espécies animais sendo que só de aves são registradas cerca de 300 espécies. Neste primeiro contato foi possível registrar algumas delas, como a Bandoleta, o Beija-flor-de-orelha-violeta, o Bico-de-pimenta, a Cigarra-do-campo, o Gavião-caboclo, a Corruira-do-campo, a Gralha-do-campo, o Galito, o Sabiá-do-campo, o Papagaio-galego, o Tapaculo-de-colarinho e a Cigarra-do-ampo. Entretanto, a maior emoção desde primeiro dia ficou por conta de um casal de magníficas Águias-cinzentas. Espécie muito ameaçada de extinção que se mostrou em toda sua majestade, dando um verdadeiro espetáculo.

Com o aproximar da noite, nos dirigimos à saída do Parque, em direção à comunidade de São João da Canastra-MG, onde poderíamos passar a noite. Só não contávamos encontrar o povoado em plena época de festa junina e como não havíamos feito reservas nas pousadas aí existentes, nossa opção foi rodar mais uns 40 quilômetros em direção à cidade de Tapira-MG e onde precavidamente nossos amigos haviam feito reservas em uma pousada. Posso dizer que a noite que nos pegou na estrada mostrou seu lado mais fascinante: o céu mais lindo que vi em toda minha vida. Nunca a via láctea se mostrou tão límpida, as constelações tão vivas e as estrelas mais brilhantes. Só por isso, toda a poeira (que não era pouca) poderia ser esquecida facilmente. O ponto negativo é que essa estrada, que está passando por reformas, é mal sinalizada, o que permite ao visitante que não a conhece perder-se facilmente. Foi o que aconteceu com dois casais vindos da região de Barretos, o Osvaldo e Gabriela e O José Carlos e Poliana. Os encontramos no meio do nada, perdidos e sem saber como sair daquele labirinto que haviam se metido desde as 9 horas da manhã. Estes colegas prepararam uma aventura, com motos e apetrechos de acampamento, postos em um reboque puxado por um carro de passeio, que atolava todo o tempo nas subidas íngremes forrados com terra fofa e solta. Foi num estado de puro desespero que eles se encontravam que paramos para ajuda-los. As moças muito nervosas faziam chorar e seus pares tentavam em vão tirá-los de lá. Resolvemos separar o grupo, ficando o Roberto e o Osmar dirigindo o carro deles e os rapazes com suas motos. As meninas ficaram no nosso carro. Na subida, o reboque afundava e fazia-se necessário empurrar, o que ocorreu mais de uma vez. Em meio a esse turbilhão de esforços para atingirmos Tapira, nos depararmos com uma visita curiosa: um Lobo-guará fêmea se mostrando por vários minutos e dando um verdadeiro show. Após esta epopeia, chegamos a Tapira e para a sorte de todos, nossos amigos encontraram um quarto para passar a noite. Eles resolveram fazer um churrasco para todos em frente ao hotel e assim comemorarmos o final feliz dessa jornada.

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beija-flor-de-orelha-violeta caboclo
gralha-do-campo papagaio-galego
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entrada3 eu-tapeculo
lagarto
Sábado, 28 Junho 2014 16:31

Galito - Alectrurus tricolor

galitoO galito é uma ave Passeriformes da família Tyrannidae.

Seu nome significa: do (grego) alektör = como o galo doméstico; e oura = cauda; e do (latim) tricolor = com três cores. ⇒ (Ave) tricolor com a cauda (de um) galo doméstico.

Populações em declínio (BirdLife International 2000).

São Paulo (1998): Criticamente em Perigo.

Brasil (IBAMA): Vulnerável. 

Características

O macho possui coloração alvinegra, um “V” branco no lado superior e uma faixa peitoral negra incompleta. A fêmea é parda, asas e cauda mais escuras e garganta branca (Sick 1997).

Na época reprodutiva, a cauda do macho torna-se mais prolongada e larga devido à duas retrizes medianas transformadas, constituindo uma das principais características de dimorfismo sexual.

É normalmente encontrado em campos abertos e paludícolas (Sick 1997) do Cerrado. A espécie não se adapta em áreas perturbadas, ficando basicamente restrita às fisionomias de campos nativos do Cerrado (Tubelis e Cavalcanti 2000).

Registro feito em Sacramento-MG no Parque Nacional da Serra da Canastra.

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corruira-do-campoA Corruíra-do-campo (Cistothorus platensis) é uma ave da ordem Passeriformes da família Troglodytidae.


Seu nome significa: do (grego) kistos = arbusto, arbustos nas rochas; e thouros, thrösko= pulando, correndo, saltar, correr; (latim) platensis referente a região do rio da Prata na Argentina. ⇒ (Ave) do Prata que pula por pedras e arbustos.

Características

Apresenta coloração marrom-claro nas penas; do seu papo até a barriga é branco. Suas grandes coberteiras e suas rêmiges são listradas. O seu bico é um pouco curvo, muito semelhante ao bico da Corruíra.

Na época de cria, o macho pousa em poleiros expostos e bem visíveis para cantar. Seu canto é complexo e musical, com gorjeios e trinados variados e repetidos.

Escassa, de ocorrência localizada em campos naturais em bom estado de conservação. Em geral é difícil de ver; move-se quase como um camundongo pelo solo ou a baixa altura, entre a vegetação densa.

corruira-do-campo

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tapaculo-de-coleraO Tapaculo-de-colarinho (Melanopareia torquata) é uma ave Passeriformes da família Melanopareiidae.

Seu nome significa: do (grego) melas, melanus = preto; e parëion = bochecha; etorquata, torquatus, torques = com colarinho, com colar, colar. ⇒ Pássaro com colar e bochecha preta.

Características

Possui cerca de 14 cm de comprimento e 15,8 g de peso. Pode ser facilmente identificado pelo seu colar negro que atravessa a região da garganta e pela sobrancelha branca logo acima de uma larga faixa negra sobre os olhos que se estende da base do bico até a nuca, a parte inferior é branco-amarelada e a costas ferrugíneas. Possui ainda uma mancha ferrugínea mais avermelhada na nuca que se estende até o colar negro nos lados do pescoço. É uma ave de difícil visualização por permanecer a maior parte do tempo muito próxima do solo.

Registro feito na Serra da Canastra - Sacramento-MG

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bico-de-pimentaO Bico-de-pimenta (Saltatricula atricollis), também conhecido como batuqueiro, é uma ave Passeriformes da família Thraupidae. Antigamente conhecida pelo nome científico Saltator atricollis.

Seu nome significa: do (latim) saltatricola, saltatrix = diminutivo de saltator = dançarino, dançarina; e do (latim) ater = preto; e collis = colo, pescoço, garganta. ⇒ Pequeno dançarino de garganta preta. 

Características

Mede cerca de 20 centímetros de comprimento, possui a máscara e pescoço anterior negros, partes superiores cinza pardacentas com reflexos anilados especialmente no dorso e nas asas, as partes inferiores são cinza amareladas claras. As rêmiges são negras com bordos interiores brancos. As retrizes são negras, o bico é grosso e laranja avermelhado. A fêmea possui as mesmas cores porém mais atenuadas, o bico é vermelho pálido. O jovem apresenta as partes superiores, cabeça e pescoço anterior pardos, bico anegrado e partes inferiores estriadas. Habita o cerrado, campos cerrados, caatinga e campos adjacentes.

Registro feito em Sacramento-MG

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gralha-pgAcontece nesta quinta (05), às 19h30, no Espaço Cultural da Câmara Municipal de Ponta Grossa, o coquetel de abertura da exposição “Blue Jay Parade”. A exposição já esteve na capital paranaense no Shopping Jardim das Américas. A exposição tem como tema principal a Gralha-azul. A ave símbolo do Paraná é protegida pela Lei Estadual n. 7957 de 1984. A exposição tem a assinatura curatorial de Eloir Jr. e Kézia Talisin, com orientação de Carla Schwab. A mostra reúne 20 artistas que confeccionaram as obras especialmente para a exposição. São eles: Ana Lectícia Mansur, Ana Müller, Aninha Sacchelli, Carla Schwab, Cecifrance Aquino, Eloir Jr., João Câncio Neto, Kézia Talisin, Luiz Felix, Márcio Prodócimo, Michelle Mosele, Mônica Pailo, Noeli Tarachuka, Raquel Frota e Ruth Mara. Há também a participação de artistas convidados: Ana Knapik, Celso Parubocz, Katia Velo, Oswaldo Fontoura Dias e Tânia Leal.

O artista visual Celso Parubocz, curador e empreendedor cultural nos Campos Gerais destaca a importância em realizar esta aliança entre os municípios: “A pesquisa para realizar a obra foi importante para rever nossas raízes culturais e divulgar ao espectador o resultado através de diversas técnicas visuais.” A exposição permanecerá em cartaz até 03 de julho de 2014.

Serviço: Exposição “Blue Jay Parade” Avenida Visconde de Taunay, 880 – Ronda, Ponta Grossa/PR Vernissage: 05 de junho de 2014, às 19h30

Período de exposição: De 03 de junho a 03 de julho de 2014. (42) 3220-7100

Classificação Livre

Entrada Gratuita

trinta-reis-grandeO Trinta-réis-grande (Phaetusa simplex) é um Charadriiforme da família Sternidae. Conhecido também como Alâ (nome indígena, Mato Grosso) e Gaivota.

Seu nome significa: do (grego) phaetusa = da mitologia grega, Phaetusa, irmã de Faetonte e uma das filhas de Phoebus e Climene; e do (latim) simplex = simples. ⇒ Phaetusa simples.

Características 

Tais aves chegam a medir até 43 cm de comprimento, com plumagem cinzenta, asas com típico desenho alvinegro, pele da face e garganta vermelhas e bico amarelo-limão. Sobrevoam rios e lagos a procura de peixes, mergulham verticalmente no ar, em direção à água, parando logo na superfície e voando em seguida com o peixe no bico. Normalmente vive solitário ou aos pares, porém pode se juntar em bandos para descansar ou pernoitar.

Registro feito em Curitiba no Parque Passaúna

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Quinta, 22 Maio 2014 14:03

Cabeçudo - Leptopogon amaurocephalus

cabecudoTambém conhecido como abre-cabeçudo, papa-mosca-de-capuz e úri (Rio de Janeiro), o Cabeçudo (Leptopogon amaurocephalus) é uma ave Passeriformes da família Rhynchocyclidae.

Seu nome significa: do (grego) leptos = delicado, esbelto; e de pögön = barba; e do (grego) amauros = marrom, escuro; e -kephalos = com a cabeça. ⇒ (Ave) esbelta com a cabeça marrom e barba.

Destaca-se das demais aves do interior da mata por possuir uma área negra nos lados da cabeça semelhante a uma orelha. Quando pousa ereto ou levemente inclinado para cima, aumenta a ilusão de que a cabeça é desproporcional ao corpo, razão para o nome comum em outras partes do Brasil..

Características

Pousa ereto ou levemente inclinado para cima, desde abaixo da copa até próximo ao chão. Não é observado em áreas abertas ou fora da vegetação densa. Seu chamado, alto e característico, parece vir de uma ave muito maior. É uma risada forte e relativamente longa, com as notas bem separadas. Vive solitário ou em casais. Ela não é muito tímida, mas a coloração geral verde garrafa, com lavado de amarelo na barriga, torna difícil de distingui-la no meio da folhagem.

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cervejaGuardadas como joias na estrada da graciosa, em plena mata atlântica, existem paraísos em que se fundiram a obra do homem e a natureza. São as pousadas! Muitas delas, desconhecidas do grande público e que são reservadas aos que as encontram porque sentem o chamado da quietude e da serenidade que o ambiente proporciona. Uma delas, nos chegou por indicação de um amigo. A Pousada da Graciosa está entre estas joias raras que fincou-se no coração da mata e que acolhe pessoas que sabem apreciar sua beleza.

Nossa chegada a esse tesouro foi motivada pela curiosidade em conhecer uma cervejaria artesanal que fica anexa a essa pousada: a Porto de Cima, que produz cervejas diferenciadas, com um toque regional, com gosto de mata e tradição local. Foi com essa curiosidade que conhecemos a cerveja que nas palavras de seu autor, o mestre cervejeiro Curt Matherne começa com a pureza da chuva que banha a mata atlântica.

Fomos recebidos na Pousada pela proprietária Mirian Lovera Silva, que nos mostrou o local e que nos encantou com sua simpatia e cordialidade. Seu esposo, Curt nos aguardava na cervejaria juntamente com o engenheiro Leonardo Lopes que nos mostraram como se desenvolve o processo de fabricação destas maravilhas em forma líquida. Aí são produzidas 14 tipos de cervejas, entre as de produção fixa e as sazonais. Cada uma delas possuindo uma receita contendo ingredientes regionais que incluem a banana, o mel, o melado de cana, o maracujá, o gengibre e a cataia.

Agora, vocês devem estar se perguntando: O que cerveja e aves tem em comum? Bem a resposta está nos nomes que o talentoso Curt batizou suas criações: Pica-pau é uma cerveja avermelhada com toques de mel, Bem-te-vi de sabor cítrico e aroma floral dado pelo mel, João-de-barro com aroma de pão fresco - levemente frutado - e um complexo sabor de minerais, citros, ervas e do tradicional biscoito ingles, Alma-de-gato contendo a mistura especial de maltes escuros que obtém discretas notas de tostados de caramelo e chocolate, guará com o leve amargor da cataia, planta típica do litoral do Paraná, Dos Tucanos com sabor apimentado, Surucuá feita com um toque do malte defumado e chocolate e até mesmo a Bafo-de-sapo, que inclui melado em sua fabricação. Cada uma com um sabor inconfundível. 

Depois de conhecermos a tecnologia cervejeira, Curt nos convidou a degustação. Simplesmente fantástica a união das explicações associadas ao fato de saborearmos uma cerveja única. Agradecemos ao Curt e a Míriam, esse casal cuja simpatia e felicidade nos acolheram.

cerveja cerveja
cerveja cerveja
porto

SERVIÇO

https://www.facebook.com/PortoDeCimaBrewingCompany

Estrada da Graciosa, Km 8, Pôrto De Cima, Parana, Brazil

Preço de cada garrafa de cerveja - R$ 12,00

Pode-se comprar um kit com 4 garrafas por R$ 40,00

Agendar visita e degustação no telefone 041 3462-1807

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Curitiba possui 30 Parques e cerca de 81 milhões m² de área verde preservada. São 55m² de área verde por habitante, três vezes superior ao índice recomendado pela Organização Mundial de Saúde, de 16m². No Brasil, é a cidade onde a Mata Atlântica é melhor preservada. 

Com aproximadamente 400 espécies identificadas na cidade, entre nativas, migratórias e exóticas, segundo livro publicado pela Prefeitura Municipal de Curitiba, iniciamos nossas passarinhadas nestes Parques, queremos lembrar que não se trata de um trabalho científico e sim o registro da nossa paixão pelas aves.


Hierarquia dos taxons pertencentes à classe Aves de todas as aves do Brasil baseada na lista de aves do Brasil de janeiro de 2014 do CBRO (Comitê Brasileiro de Registro Ornitológico).

Os Textos são de consulta do site: http://www.wikiaves.com.br/.