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Terça, 10 Agosto 2010 21:42

Choca-da-mata - Thamnophilus caerulescens

choca-da-mataO gênero Thamnophilus ainda é motivo de muitas controvérsias entre os ornitólogos que ainda não chegaram a conclusões bem fundamentadas sobre o status taxonômico de boa parte de suas espécies, inclusive a choca-da-mata. Seu nome em inglês, variable antshrike, diz muito sobre sua aparência, que é de fato muito variável. Existem pelo menos 12 subespécies e talvez algumas delas ainda sejam separadas em espécies distintas. Como se não bastasse ainda há uma outra espécie, na verdade um grupo de subespécies que têm sido elevadas a espécies, que é o das chocas-pintalgadas (Thamnophilus punctatus), muito parecidas com as chocas-barradas, mas tendendo a apresentar uma coroa mais negra e as manchas das asas e da cauda mais definidas.

Características

Tem 15 centímetros e pesa 20 gramas. Há dimorfismo sexual, a coloração do macho é meio acinzentada, o alto da cabeça é negro e o ventre é mais claro. Já a fêmea distingue-se pela plumagem parda. Ambos os sexos possuem pintas claras nas asas. Uma característica que distingue esta espécie de outras chocas é a falta de pintas ou barras escuras ou de manchas pardas no macho.
Provavelmente a choca mais comum das bordas de mata do Brasil não-amazônico, a choca-da-mata é na verdade um complexo de subespécies que compreende algumas populações provavelmente merecedoras do status de espécie, seja pela coloração, pelo isolamento geográfico ou pela vocalização, como é o caso da subespécie do nordeste (Thamnophilus caerulescens cearensis), com vocalização claramente distinta das populações ao sul.
Costuma emitir um apelo audível, parecendo um “gá-a”, “gá-a”, com acentuação mais forte na primeira sílaba. 

Registro feito  em Laurentino-SC

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choca-da-mata

Domingo, 06 Março 2011 00:00

Surucuá-variado - Trogon surrucura

surucua-variadoO Surucuá-variado (Trogon surrucura) é uma ave Trogoniforme da família Trogonidae. Também conhecido como surucuá-de-peito-azul, perua-choca e peito-de-moça.

Características

Mede aproximadamente 26 centímetros de comprimento. Possui duas subespécies com colorido do ventre e das pálpebras distintos:

Trogon surrucura aurantius (encontrada da Bahia ao Rio de Janeiro e leste de Minas Gerais) possui barriga alaranjada, pálpebras amarelo-alaranjadas e cauda sem barras;

Trogon surrucura surrucura (registrada do sul de Mato Grosso e Goiás, Rio de Janeiro e Minas Gerais ao Rio Grande do Sul, nordeste da Argentina e Paraguai) possui barriga vermelha com pálpebras laranjas e cauda sem barras.

Ambas as subespécies apresentam dimorfismo sexual, sendo o macho com cabeça e peito azulados, costas verdes e asas salpicadas de branco. As fêmeas e os imaturos são cinzentos.

Primeiro registro em 10/08/2010

Registro feito  em Laurentino-SC, avistado em Almirante Tamandaré no clube Primavera e também em Curitiba no Parque Iguaçu.

surucua-variado

Surucuá-variado

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Surucuá-variado

Terça, 10 Agosto 2010 00:00

Rolinha-picui - Columbina picui

rolinha-picuiA Rolinha-picui (Columbina picui)  é uma ave Columbiforme da família Columbidae.

Características

No nordeste, a plumagem é toda branca, vindo daí um dos nomes comuns. No Pantanal, domina um tom pardo-amarronzado. Na asa, a listra escura (iridescente, sob ótimas condições de luz) é característica. Ao voar, destaca-se a grande área branca da asa e outra área branca na cauda. Ao levantar vôo, tais áreas brancas podem confundi-la com a Fogo-apagou. Íris arroxeada, com uma fina listra escura até o bico.

Registro feito em Laurentino-SC

rolinha-picui

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Domingo, 08 Agosto 2010 00:00

Sanhaçu-frade - Stephanophorus diadematus

sanhacu-fradeO Sanhaçu-frade (Stephanophorus diadematus) é uma ave Passeriforme da família Thraupidae. É conhecido também como azulão-da-serra, cabeça-de-velha e frade.

Características

Mede 19,0cm de comprimento e pesa cerca de 41,5g (macho). Fêmea mais pálida, imaturo cor de fuligem. Canto melodioso, variado.

Registro feito  no Distrito de Faxina em Tijucas do Sul-PR .

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arapacu-grandeO Arapaçu-grande (Dendrocolaptes platyrostris) é uma ave Passeriformes da família Dendrocolaptidae. Também conhecido como arapaçu-de-bico-reto(PE), corre-pau, cotia-de-pau(MG), subideira e tarasca.

Características

Tem cerca de 26 centímetros. Possui faixas transversais na barriga, cauda avermelhada, garganta esbranquiçada, píleo e peito estriados, seu bico é negro de ponta marrom e quase reto.
Costuma emitir uma seqüência de assobios bem simples, “tchri…”

Registro feito  no Distrito de Faxina em Tijucas do Sul-PR . em Curitiba no Parque Iguaçu em Julho 2015

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arapacu-grande

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Domingo, 08 Agosto 2010 00:00

Expedição Distrito Faxina

placa2O sábado amanheceu com uma neblina muito forte, passei pegar o amigo  do Wikiaves Walther Grube no Jardim Botânico. Era a primeira vez que encontrava este novo amigo.

O destino era o Distrito de Faxina em Tijucas do Sul, um local na região Metropolitana de Curitiba. Fomos conversando e nos conhecendo no trajeto que durou aproximadamente uns 30 minutos até a estrada de chão que nos levaria na chácara de um amigo holandês chamado Bennie Berens que pelos relatos teria avistado um gavião grande com  penhacho na cabeça, seria uma HARPIA???

A medida que o tempo passava a neblina  era dissipada e um sol muito brilhante tomava seu lugar .Que dia lindo se formava!!! 

Paramos várias vezes na estrada  pois em nossa frente sempre cruzavam aves e uma era muito especial o sanhaçu-frade, em algumas vezes eram bandos. Em outros momentos, gaviões carrapateiros, pombões e tiribas. Paramos para registrar um bando de Pintassilgos que na margem da estrada comiam as sementes das gramínias, ficamos muito perto de um casal que sequer se incomodaram com nossa presença. A paisagem era muito bonita, muitas plantações e casas antigas margeavam a estrada de chão.

Na chegada da chácara fomos recebidos pelo amigo Bennie Berens que preparava compostos para cogumelos com sua equipe, depois de uma breve conversa fomos a procura de nosso objetivo. A mata  não era muito fechada e em alguns trechos aberta para servir de lavoura que nesta época havia sido feita uma colheita de milho. Em uma picada entramos na mata, ouvia-se muitos cantos de aves, pela experiência do Walther dizia ser choca-da-mata, arapaçus e é clararo muitos tico-ticos. Em um trecho vimos um Arapaçu no alto e muitos beija-flores, um muito pequeno de topetinho pousou sobre minha cabeça, é claro que não consegui fazer o registro!!! Saímos da mata e encontramos mais uma área preparada para lavoura, andamos margeando esta área e ouvimos o canto de choca-da-mata novamente, entramos  em uma picada que levava a uma área de plantação de pinus, nesta área observamos a choca-da-mata, mariquitas e um bando de tico-tico-da-taquara, este muito bonito e arisco, não consegui nenhum registro deles. Já passava do meio dia quando resolvemos retornar e quase na chegada avistei um macho de tangará que rapidinho se embrenhou na mata. Resolvemos pegar nosso caminho de volta e ainda paramos na casa do Moacir para tomar água que nos mostrou o seu bosque particular com grandes árvores e muitas delas frutíferas, mostrou seu conhecimento sobre sabiás e nos convidou para uma nova visita. Ainda no retorno os sanhaçus cruzavam nosso caminho e paramos para observar um martim-pescador-verde no cabo de energia elétrica e para fechar dois mergulhões-caçador mergulhavam em um lago na nossa frente.

E a Harpia???

Eu e o Walther brincavamos dizendo "É LENDA" 

Terça, 03 Agosto 2010 00:00

Pintassilgo - Sporagra magellanica

pintassilgoO Pintassilgo  (Sporagra magellanica) é uma ave Passeriforme da família Fringillidae. É conhecido também como Pintassilgo-mineiro e Pintassilva. Vive em mata secundária aberta, árvores em plantações e quintais, pinhais, cerrado.

Características

Mede 11cm. de comprimento. Gorjear fino bastante variado, em andamento rapidíssimo; estrofes longas intercalando imitações de outras aves. Canta também em vôo. Esta pequena ave granívora é conhecida por quase toda a gente, pelo que se trata de uma espécie de relativamente fácil identificação. A sua máscara preta, presente apenas nos machos, bem como as manchas amarelas nas asas, fazem do pintassilgo uma ave bastante colorida e com um padrão facilmente reconhecível, mesmo em voo. Durante a Primavera, pode ser observado a cantar no alto de árvores, antenas, postes e telhados. No Inverno agrega-se frequentemente em bandos de dimensões consideráveis, que podem juntar centenas de aves. Além de seu canto característico, pousado ou em vôo, imita o canto de outras aves. Fêmeas de cabeça e lado inferior oliváceos. Os jovens machos com poucos meses já apresentam pintas pretas na cabeça..

Registro feito em Guaraqueçaba - PR, São Luiz do Purunã em Balsa Nova-PR e também no distrito de Faxina/Tijucas do Sul - PR, observado no Parque Iguaçu

pintassilgo

pintassilgo

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pintassilgo
pintassilgo
pintassilgo

andorinha-domestica-grandeA  Andorinha-doméstica-grande  (Progne chalybea)  é uma ave Passeriformes da família Hirundidae. Conhecida nos diversos lugares por vários nomes populares, tais como: andorinha-católica, andorinha-da-casa, andorinha-grande, andorinha-mestre e tapérá.

Características

Tem asas longas e pontiagudas, a cauda geralmente bifurcada em maior ou menor grau, o bico curto, chato e triangular, com ampla abertura bucal. Têm um vôo rápido e ágil. Mede cerca de 18 cm. Difere da andorinha-pequena-de-casa apenas no tamanho.

Registro feito em Morretes

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Terça, 03 Agosto 2010 00:00

Final de semana 1º de Agosto

paisagem4Esta é a segunda vez que o amigo Kleber nos convida para passarmos o fim-de-semana em sua chácara em Guaraqueçaba. Na oportunidade anterior, o tempo chuvoso fez com que a passarada aparecessem em grande número. Dessa vez, o tempo apresentava um céu azul, temperatura agradável e poucas aves. Já passava das 13 horas quando chegamos à chácara. Descarregamos nossos apetrechos e fomos à procura dos pássaros diretamente na mata. Nos arredores da propriedade, a floresta se estende à perder de vista cobrindo todos os morros em volta e assim sendo, tomamos o rumo das estradinhas que levam às casas dos moradores que vivem nas imediações. Nas árvores muitos pássaros voavam nas copas pegando insetos no ar e ao penetrarmos em um bananal observamos um arapaçu pousado em um tronco que ao detectar nossa presença não nos deu chance e voou. Seguimos adiante e em uma árvore que margeava o rio observamos uma movimentação por entre as folhas. Chegando mais perto, três periquitos de barriga vermelha alimentando-se das frutinhas que pendiam das árvores. Retornando ao acampamento, tentamos utilizar nosso play-back para chamar algumas espécies, mas sem sucesso. O que encontramos em nosso caminho foram as cambacicas, os beija-flores que já havíamos registrado em nossa viagem anterior. O sol já morria por entre os morros e decidimos armar o acampamento antes de perdermos a luz natural.

A previsão do tempo era chuva para o domingo e sendo assim, acordamos cedo para aproveitar ao máximo o tempo e tentar registrar novas espécies. Ao nascer do dia, estávamos à postos, aguardando a melhor luz para iniciarmos os registros. Em uma árvore próxima um som conhecido chamou a atenção... um pica-pau golpeava o tronco com seu bico e para nossa felicidade tratava-se de um pica-pau rei, que tal qual o arapaçu, voou ao sinal de nossa aproximação. Na metade da manhã, o céu azul do sábado deu lugar á nuvens pesadas e a chuva anunciada caiu forte. Nos restou levantar acampamento e retornar à Curitiba.

Apesar de poucos registros o fim-de-semana foi maravilhoso graças ao grande espírito do amigo Kleber, seu bom humor, sua parceria  e da sua cachorra Meg e sua inseparável bolinha de tênis...

Quarta, 28 Julho 2010 09:57

Final de semana 25 de Julho

por-do-sol400Sempre comentamos que a saída da cidade fornece descobertas interessantes. Nosso destino neste fim-de-semana foi o litoral. O encontro da mata atlântica com o mar. O encontro das aves marinhas com as aves da floresta. Para esse encontro, saímos cedo de Curitiba e tínhamos muitos planos para o período, dentre eles, o de encontrar algumas espécies que já haviam sido registradas em Guaratuba. A expectativa era encontrar o bicudinho do brejo, o pula-pula, o aracuã, a choca-da-mata e tantos outros. O clima que se apresentou ensolarado durante a semana, mudou repentinamente na sexta-feira, fazendo cair um dilúvio sobre Curitiba e certamente sobre toda a região litorânea do estado. A apreensão tomou lugar da expectativa e víamos mais uma vez nossos planos de fotografar à luz do sol ir se esvaindo. Amanheceu o sábado e a chuva da noite deu lugar ao tempo nublado, o que não nos intimidou pois a previsão do tempo relatava aberturas de sol e tempo bom no domingo. Pé na estrada, descemos a serra e ganhamos o litoral. A viagem foi rápida e apenas separamos o tempo de descarregar o material e iniciar a passarinhada. Em alguns pontos já conhecidos começamos a empreitada. Uma passada na orla e já encontramos nossos primeiros pássaros: as batuíras de bando que alimentavam-se com os crustáceos na areia e no alto, voando soberano, o tesourão planava ao sabor do vento. Nos dirigimos ao local conhecido como bica-da-santa, uma nascente de água que desce cristalina do morro coberto de exuberante vegetação. A passarada pipocava por todos os lados e foi possível avistar tucanos de bico verde, as cambacicas, os ferro-velhos e gaturamos. Ficamos encantados com tamanha diversidade que decidimos continuar a exploração após o rápido almoço. A área escolhida dessa vez foi os arredores do ferry boat. Não imaginamos que encontraríamos tamanha variedade de exemplares, de cara, um coleirinha nos recepcionou com seu banho nas poças que se formara com a chuva do dia anterior. Todo molhado ele pousou em um ramo próximo se exibindo graciosamente enquanto o sol secava suas penas... ao lado, os bem-te-vis, joões-de-barro, sabiás, canários e pardais faziam a festa. Um pouco adiante, beija-flores se regalavam nas flores que lhes forneciam néctar e para nossa surpresa, uma ave se movia silenciosamente na ramagem fechada. Ela estava lá, se escondendo, mas conseguimos registrá-la e para nossa admiração, não se tratava de um, mas três indivíduos... belos e lindos aracuãs. Na pequena baía adjacente, uma garça-morena remexia o lodo com seu longo bico procurando comida e alguns martins-pescadores planavam sobre a água pescando e disputando espaço entre eles.

Vizinho ao capão muitas casas exibiam jardins floridos onde pássaros encontravam alimento nos comedouros que os moradores instalavam. Numa dessas, as garrafas que alimentavam os beija-flores eram visitadas por muitas cambacicas que sem se importarem com nossa presença atacavam ferozmente os bebedouros cheios de água açucarada; era quase possível tocá-los!!

Finalizando a tarde, a última parada foi a praia da Caieira. Lá esperávamos encontrar aves que são companhia dos pescadores e fomos agraciados com a presença dos gaivotões que esperavam os peixes deixados na praia pelos pescadores que retornavam da lida no mar.

Manhã de domingo... O sol brilhou forte. Finalmente esperávamos que os pássaros iriam aparecer em maior número e em variedades. Os lugares foram os mesmos, entretanto, somente na manhã cedinho pudemos registrar o ferro-velho na bica-da-santa. Como o sol já ia alto, fomos passarinhar no ecossistema de mangue e até encontrarmos uma entrada em que pudéssemos acessar para fotografar, muito tempo se passou, mas certamente compensou pelo encontro com o savacu-coroado que se escondia nas ramagens das plantas do manguezal. Já passava do meio-dia e decidimos encerrar a lida da manhã retornando à bica-da-santa e registrar as demais espécies que freqüentavam o local, porém nenhuma delas apareceu. Decidimos deixar tudo para o período da tarde, onde as temperaturas mais amenas da meia tarde em diante faria com que nossos amigos aparecessem... No ferry-boat a garça continuava à sua busca de alimento e o indeditismo ficou à cargo de uma sabiá-poca que se escondia nos ramos de uma castanheira-da-praia. O por do sol nesse local proporcionou um dos mais belos espetáculos, pois ao longe, na ilha dos ratos, os biguás chegavam para buscar abrigo para a noite que já se anunciava. Os últimos raios do sol batendo nas águas e nas árvores faziam com que as cores se esmaecessem num último suspiro vibrante da vida que se recolhia. Quanto bicudinho-do-brejo e o pula-pula, bem esses ficam para uma próxima passarinhada!

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Curitiba possui 30 Parques e cerca de 81 milhões m² de área verde preservada. São 55m² de área verde por habitante, três vezes superior ao índice recomendado pela Organização Mundial de Saúde, de 16m². No Brasil, é a cidade onde a Mata Atlântica é melhor preservada. 

Com aproximadamente 400 espécies identificadas na cidade, entre nativas, migratórias e exóticas, segundo livro publicado pela Prefeitura Municipal de Curitiba, iniciamos nossas passarinhadas nestes Parques, queremos lembrar que não se trata de um trabalho científico e sim o registro da nossa paixão pelas aves.


Hierarquia dos taxons pertencentes à classe Aves de todas as aves do Brasil baseada na lista de aves do Brasil de janeiro de 2014 do CBRO (Comitê Brasileiro de Registro Ornitológico).

Os Textos são de consulta do site: http://www.wikiaves.com.br/.