A Narceja (Gallinago paraguaiae), é uma ave da ordem dos Charadriiformes, pertencendo a família dos Scolopacidae. Também é chamada pelos seguintes nomes populares: agachada, agachadeira, atim, batuíra, berrumeira, bico-de-ferro, bico-rasteiro, bicudo, corta-vento, maçarico-d'água, maçarico-d'água-doce, minjolinho, monjolinho, narceja-comum, narceja-miúda, narcejinha, rapaz, rapazinho e rasga-mortalha.
O adulto mede entre 27-29 cm de comprimento e pesa 110 g. Tem pernas curtas e cinza-esverdeadas. Possui bico longo e reto, dorso escuro com faixas amareladas. Há uma listra escura através dos olhos, com listras claras acima e abaixo dele. O macho executa uma “chilrear” durante o namoro, voando alto em círculos e em seguida, mergulha em águas rasas para produzir um som inconfundível. A chamada é como uma raspagem “tssk”.
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A Paturi-preta (Netta erythrophthalma) . É uma ave Anseriformes da Família Anatidae. Uma característica bastante interessante da espécie, a qual lhe denomina, são os olhos vermelhos, onde erytho significa vermelho e, phthalma é a denominação para olho/olhos.
Possui 43 centímetros. De cor marrom bem escura, de bico azulado, asas com uma larga faixa branca, visível apenas em vôo, seus olhos são vermelhos ou amarelos. O dimorfismo sexual quanto ao colorido é pouco pronunciado. Não é muito impressionante. A vocalização do macho e da fêmea é distinta devido ao aparelho fonador diferente dos sexos.
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Vídeo do Reni Santos
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O Bem-te-vi-pirata (Legatus leucophaius) é uma ave Passeriformes da família Tyrannidae.
Conhecido também como bem-te-vi-pequeno..
Mede cerca de 14,5 cm de comprimento. O menor dos “bem-te-vis rajados”, no período reprodutivo vocaliza praticamente o dia todo em locais expostos e torna-se notável. Em comparação com a Peitica (Empidonomus varius), o bico é menor e a cauda mais curta, conferindo um aspecto mais atarracado ao bem-te-vi-pirata. Sob excelentes condições, é possível observar que falta a esse o fio marrom avermelhado da parte superior das penas da cauda daquele. Entretanto, como sempre os vemos contra o céu, as características comportamentais são grandes auxiliares. O nome pirata vêm do hábito de tomarem ninhos construídos por outras espécies para reproduzirem. Aproveita ninhos de várias outras aves para se reproduzir, espantando os adultos e jogando para fora os ovos dos construtores do ninho. A maioria das colônias de japiim e de japus, por exemplo, têm pelo menos 1 ninho ocupado por bem-te-vis-pirata. Põe de 2 a 3 ovos marrom-acinzentados com manchas marrom-escuras..
Ninho de Guaxe que estava sendo usado pelo Bem-te-vi-pirata. |
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O último fim de semana de janeiro foi dedicado à uma visita à chácara do amigo Kléber
Fizemos as paradas estratégicas para comer o tradicional pastel no quiosque ao final da descida e explorar alguns cantos visitados pelos pássaros. Foi ai que registramos o Pula-pula-ribeirinho, que secava suas penas no sol tímido da manhã. A viagem prosseguiu e o sol se fez forte, mostrando a força do calor de verão. Paramos para o almoço, sempre agradável ao lado do rio em um restaurante típico. No caminho ainda registramos o Sanhaçu-de-encontro-amarelo, o Caneleiro-preto e o Caneleiro. Antes de chegarmos à chácara paramos para tirar fotos dos Búfalos muito rústicos que serviam de pouso para algumas espécies. Já em Tagaçaba montamos acampamento e nos preparamos para iniciar a exploração nos locais que já conhecíamos. A temperatura beirava os 30ºC e diante de um rio de águas plácidas e gelada, não tivemos dúvida e deixamos os pássaros para depois e nos deixamos refrescar por horas. De dentro do rio, observamos que um casal fazia seu ninho dependurado na árvore que estendia seus ramos na margem. Ao que supostamente parece, trata-se de um casal de Bem-te-vi-pirata, mas não conseguimos registrar a contento as aves. Depois do banho de rio, tudo melhorou, ou quase tudo... o verão é uma estação em que devido ao calor e a floresta, faz a população de insetos triplicar. Para nossa sorte, um temporal desabou a noite toda fazendo com que o sono fosse agradável.
Na manhã seguinte, uma neblina cobria as montanhas em volta e ainda um leve chuvisco caía. Com essas condições não pudemos sair, pois a água poderia danificar os equipamentos. Ficamos esperando o melhor momento para nos pôr
Diante das dificuldades de registros locais, nos propomos partir e observar aves durante o caminho de volta. A estrada, por cortar uma imensa área de floresta e propriedades rurais é propícia ao avistamento, o que realmente aconteceu. Foi em uma dessas paradas que encontramos no alto de uma embaúba o Tucano-de-bico-preto com seu colorido amarelo, preto e vermelho. Mais adiante, um bando de Jacuaçus cruzavam os altos das árvores. paramos duas vezes para registrar o Carrapateiro e o Gavião-bombaxinha, nestas paradas a Meg corria de um lado para outro e tomava um pouco de mágua para refrescar. Algumas espécies migratórias também apareceram durante o caminho, penduradas nos fios de energia, como a Andorinha-de-bando.
Em uma das nossas paradas, pudemos também observar o tão cobiçado Tiê-Sangue, mas novamente ele se esgueirou dentro da mata nos deixando com ares de decepção. Resolvemos então almoçar em Antonina, uma linda cidade do litoral famosa por seu casario bem preservado, sua história e o povo acolhedor. No Mercado Público, que fica em frente à baía, registramos belas imagens da Garça-Azul. Um almoço regado a muita conversa, bons amigos e boa comida foi nosso combustível para enfrentarmos a viagem de volta.
A Andorinha-de-bando (Hirundo rustica) é uma ave Passeriformes da família Hirundidae. Também conhecida como andorinha-das-chaminés ou andorinha-de-pescoço-vermelho.
Mede 15,5 cm de comprimento. Tem a parte superior da cabeça e do corpo azuladas, uma cauda comprida profundamente bifurcada e asas curvadas e pontiagudas. É a espécie de andorinha mais amplamente distribuída no mundo, podendo ser encontrada na Europa, África, Ásia, Américas e norte da Austrália. É a única espécie do gênero Hirundo cuja área de distribuição geográfica inclui as Américas, com a maioria das espécies desse género sendo nativas de África. Presente periodicamente em todo o Brasil, é uma espécie migrante do hemisfério norte, sendo vista às centenas, ou mesmo aos milhares, entre setembro e março. Suas migrações estendem-se na América do Sul até a Terra do Fogo, na Argentina.
Registro feito em Tagaçaba de Cima na chácara do Kleber.
O Pula-pula-ribeirinho (Phaeothlypis rivularis) é uma ave Passeriforme da família Parulidae.
Mede 14 centímetros. Lado superior esverdeado, lado inferior branco; faixa superciliar, lados da cabeça e partes do lado inferior acanelados.
Voz: sequência ressonante em crescente, 8 assovios sonoros monótonos, precedidos por três notas diatônicas mais baixas.
Registro feito em tagassaba de Cima em Guaraqueçaba-PR.
O Tucano-de-bico-preto (Ramphastos vitellinus) é uma ave da ordem dos Piciformes, pertencendo a família Ramphastidae. Conhecido também como canjo (Mato Grosso), tucano-de-peito-amarelo e tucano-pacova. As subespécies também podem ser descritas com nomes populares distintos. A subespécie ariel também é descrita como tucano-de-ariel, a citreolaemus como tucano-de-peito-amarelo, e a culminatus como tucano-pequeno-de-papo-branco.
Seu nome científico significa: do (grego) ramphastos, ramphestes = longa espada, grande espada; e do (latim) vitellina, vitellinus, vitellus = amarelo profundo, cor de laranja, gema de um ovo. ⇒ Ave de cor laranja com nariz grande como uma espada.
O Ramphastos vitellinus é subdividido em 4 sub-espécies, sendo elas:
Ramphastos vitellinus vitellinus Esta subespécie tem como característica morfológica bico preto com faixa basal azul; pele nua em volta dos olhos azul; íris marrom; lado dorsal, barriga e cauda pretos; peito branco com grande mancha central laranja-avermelhada; supra e infracaudais vermelhas. Mede 50cm de comp. e seu peso varia entre 340 a 390g. Habita florestas no N do Brasil, nas margens L do Rio Negro e no N do Rio Amazonas.
Ramphastos vitellinus ariel Ocorre do Pará ao S do Amazonas até a foz do Rio Madeira (Amazonas) e Maranhão; também no NE (Localmente em Pernambuco e Alagoas) até o Brasil oriento-meridional (Santa Catarina). Na ilha de Santa Catarina às vezes é encontrado ao lado de R. dicolorus (Sick). Também está presente em regiões montanhosas do Espírito Santo, na encosta meridional da Serra da Mantiqueira (Itatiaia 600m; Rio de Janeiro) e no litoral de São Paulo e Paraná. Mede cerca de 46cm de comprimento. Coloração geral da plumagem preta, com garganta amarelo alaranjado, cor vermelha vibrante nas coberteiras superiores e inferiores da cauda e, também, no peito. Seu bico é preto com uma faixa amarela desenhada (transversalmente) na sua base e, também, na parte proximal do cúlmem - o qual apresenta cor azulada. A área ao redor dos olhos (perioftálmica) apresenta cor vermelha.
Ramphastos vitellinus citreolemus Ocorre no vale do Rio Magdalena, na Colômbia e também contornando a Cordilheira dos Andes em área restrita da Venezuela. Apresenta a plumagem muito parecida com a de R. culminatus, porém distingui-se dela pela presença de azul e amarelo na base do bico, formando um desenho característico.
Ramphastos vitellinus culminatus Ocorre ao NO e SO da Venezuela e Colômbia, L dos Andes. Bolívia nas regiões S e Central. Região perioftalmica azul, bico negro com a base da maxila e o cúlmen amarelo esverdeados e a base da mandíbula azulada. Coberteiras superiores da cauda amarelas. De papo branco às vezes banhado de citrino (imaturo).
Mede cerca de 46 cm de comprimento.
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Ramphastos vitellinus vitellinus. Esta subespécie tem como característica morfológica bico preto com faixa basal azul; pele nua em volta dos olhos azul; íris marrom; lado dorsal, barriga e cauda pretos; peito branco com grande mancha central laranja-avermelhada; supra e infracaudais vermelhas. Mede 50cm de comp. e seu peso varia entre 340 a 390g. Habita florestas no N do Brasil, nas margens L do Rio Negro e no N do Rio Amazonas. Também está presente no L da Venezuela e nas Guianas.
No domingo, a equipe do Passarinhando retornou à Estrada da Baitaca para visitar o mais novo amigo: Dennis Chyla. Essa grande pessoa, nos recebeu em sua casa perfeitamente em harmonia com a mata, que exemplo de qualidade de vida!! Encontramos nossos velhos colegas Frederico e Mauro que nos acompanharam em nossa visita. O Dennis nos levou em uma expedição no entorno da sua propriedade e pudemos dalí avistar muitas aves que voavam na copa das árvores e outros, como o Arapaçu-verde e o Caneleiro-preto, que nos permitiram observá-los. Pudemos realizar lindos registros da Saíra-lagarta.
Nosso amigo Dennis nos apresentou lugares encantadores próprios para encontro de passarinheiros; lugares que esperamos, recebam a equipe Passarinhando para mostrar as belezas e riquíssima avifauna local. Agradecemos ao Dennis a imensa gentileza em nos receber e estamos certos de que será o início de uma grande parceria e amizade.
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Com a Lenice e o Osmar, combinamos de passar um dia no litoral para mostrar alguns locais de passarinhada que já havíamos visitados. Assim, saímos de Curitiba no início da tarde de terça-feira rumo a Guaratuba.
Descemos a Serra da Graciosa, que sempre guarda as maravilhas da natureza em sua flora exuberante e nos animais, especialmente nas aves que nos deliciam com seu canto. Chegando em Morretes, fizemos a parada estratégica para admirar as belezas do rio e dos pássaros da região. Mesmo não sendo um horário adequado para observar aves, pois já passava das 15 horas, fizemos lindos registros do Gaturamo-verdadeiro e do Pica-pau-anão-de-coleira. O combinado foi atravessarmos o ferry-boat que liga Caiobá a Guaratuba para que antes pudessemos localizar alguns locais para possíveis passarinhadas futuras. Entretanto, devido ao mau tempo, somente optamos por tomar a barca e chegar ao nosso destino. Assim feito, durante a travessia, observamos as aves marinhas voando alto. Muitos Biguás, Gaivotões voavam em torno, mas o que nos chamou a atenção foi o Atobá-pardo que avistamos pela primeira vez. A chuva caiu forte e fez com que nos recolhêssemos e aproveitássemos um delicioso jantar entre amigos. Torcemos para que o dia seguinte trouxesse com ele raios de sol para realizarmos nossos registros.
Acordamos cedo, porém, nada do sol. Para nossa decepção, não havia sequer um raio, mas mesmo assim, saímos em busca dos nossos amigos emplumados, iniciando pela orla da praia. Geralmente, muitos Maçaricos, Talha-mares, Batuíras são avistados facilmente, mas como o tempo não contribuiu, somente os Gaivotões deram o ar da graça. O segundo alvo foi a Fonte da Santa Nossa Sra. de Lourdes, que atrai muitos pássaros por se tratar de uma região de borda de mata. Ao chegarmos, ouvimos o canto de muitas espécies, mas observá-las foi um tanto difícil, mas com uma certa persistência, registramos a Saíra-militar e o Aracuã, cujo registro melhoramos muito.
Parece que o clima parecia querer melhorar e então, o próximo ponto de observação foi o ponto de embarque do ferry-boat. Nesse local, já havíamos registrado o Sanhaçu-coqueiro e tantos outros. Dessa vez, registramos uma Garça-azul jovem, a Peitica e o sempre fotogênico casal de Corujas-buraqueiras. Resolvemos então tentar registrar melhor o Savacu-de-coroado na região do mangue. Encontramos um local que dava acesso ao manguezal, mas nada do Savacu-coroado, somente o Savacu comum. Nesse local, observamos um Tiê-sangue que apareceu para nos deixar estasiados com seu colorido vermelho. Mas infelizmente este maravilhoso pássaro não nos permitiu seu registro. Entretanto, conseguimos registrar um Filipe que tomava sol (que finalmente apareceu) e secava suas penas. Já no retorno ao quartel-general, paramos para fazermos registros diante da estátua do pescador. Após o almoço, já com a chuva que se anunciava, retornamos a Curitiba.
Mais uma vez reunimos os amigos passarinheiros para observar aves na região de Quatro Barras-PR, mais precisamente na região conhecida como Estrada da Baitaca. Tivemos o imenso prazer da visita dos queridos amigos de Mirasol-SP, Lenice Amaral e Osmar Zarpelão... eita dupla animada! Também nos reunimos ao Reni Santos, o Sérgio Gregório e o grande Luciano Coelho. Nosso guia na expedição foi o Reni que propôs como objetivo principal, encontrarmos a Araponga, ave que já havíamos tentado encontrar em três outras expedições, sem sucesso. Contando com a grande experiência do nosso guia, partimos cedo ainda com as brumas de uma manhã de verão molhada pela chuva do dia anterior em direção ao nosso destino. O sol ainda não havia aparecido por completo e as nuvens brumosas não haviam se dissipado quando chegamos ao local. Armamos nossos pontos de observação junto à estrada de onde era possível ouvir o canto da ave bem perto. Seguindo instruções do Reni, permanecemos em uma parte da estrada junto a um barranco de onde era possível avistar árvores secas despontando dentre a mata. Não demorou muito e eis que aparece o primeiro indivíduo e em seguida, entre idas e voltas, apareceram o macho e a fêmea e logo depois, um macho imaturo. Foi uma emoção só. Mesmo a luz não ajudando, fizemos bons registros, principalmente porque tratava-se de uma família. Só por isso, já teríamos ganho o dia, mas como ainda dispúnhamos de muito tempo e a passarinhada apenas havia começado, a proposta dessa vez seria uma passada na Estrada do Corvo. Novamente, nosso guia nos levou por um caminho que ainda não havíamos trilhado. A estrada faz parte do antigo caminho da Graciosa, muito freqüentado por trilheiros de bicicleta e motos... o local ainda preserva muito da Mata Atlântica e é possível ouvir muitas espécies vocalizando. Foi nesse local que encontramos um morador simpático que permitiu que fotografássemos o espetáculo dos beija-flores em sua casa. Conseguimos registrar alguns deles, como o Beija-flor-de-fronte-violeta e especialmente o Beija-flor-rubi que nos encantou com suas cores e sua mansidão. Já das árvores que rodeiam a casa pudemos registrar o Sanhaçu-de-encontro-amarelo.
Seguindo a estrada, ouvimos o canto do Tangará... outra espécie de indescritível beleza, dona de um colorido ímpar. Após uma rápida procura, encontramos um macho em meio a mata, mas que com um pouco de destreza, foi possível registrar.
Demos por encerrada a expedição à Estrada do Corvo...
O sol já ia alto... passava das duas horas da tarde e paramos em um quiosque para repor as energias. Depois disso, o grupo se dividiu pois o Reni e o Sérgio precisavam retornar e os demais seguiram a Graciosa rumo a Morretes. Ao pé da serra, paramos na ponte metálica, pois sempre fazíamos ótimos registros. Dessa vez, encontramos poucas espécies pois o tumulto dos turistas espantou os pássaros. Mesmo assim registramos a Gralha-azul, a Andorinha-serradora e as Tiribas-de-testa-vermelha.
O dia terminava quando resolvemos voltar a Curitiba, já planejando uma passarinhada no meio da semana, rumo ao litoral....
Vídeos do Reni Santos |
Curitiba possui 30 Parques e cerca de 81 milhões m² de área verde preservada. São 55m² de área verde por habitante, três vezes superior ao índice recomendado pela Organização Mundial de Saúde, de 16m². No Brasil, é a cidade onde a Mata Atlântica é melhor preservada.
Com aproximadamente 400 espécies identificadas na cidade, entre nativas, migratórias e exóticas, segundo livro publicado pela Prefeitura Municipal de Curitiba, iniciamos nossas passarinhadas nestes Parques, queremos lembrar que não se trata de um trabalho científico e sim o registro da nossa paixão pelas aves.
Hierarquia dos taxons pertencentes à classe Aves de todas as aves do Brasil baseada na lista de aves do Brasil de janeiro de 2014 do CBRO (Comitê Brasileiro de Registro Ornitológico).
Os Textos são de consulta do site: http://www.wikiaves.com.br/.