Já há algum tempo o Sr. Carlo de Quatro Barras têm se comunicado conosco relatando as maravilhas que ocorrem em uma propriedade que possui em Morretes. Nos enviou fotos das aves que lá existem e um convite para que conheçamos o local. Neste domingo, reunimos nosso grupo, composto pelo Reni Santos, o Luciano Coelho, o Frederico e o Mauro Swarofsky e seguimos para o local. O clima não ajoudou muito. Muita neblina, garoa, frio... nada que nos fizesse esmorecer.
Saímos cedo e lá pelas 7 da manhã, aportamos na fazendo do Sr. Carlo, que com sua simpatia e energia nos recebeu para o café da manhã. Ao lado e nos fundos de sua casa, ele montou alguns comedouros onde Gralhas-azuis se fartavam e um Beija-flor-rajado pousava sossegado em uma flor de bromélia ali próximo e nos deixou chegar a um metro de distância dele. No comedouro dos fundos, muitas Saíras e Tiês faziam a festa em seu desjejum. Eram tão mansinhas que podíamos chegar bem perto! Seu Carlo nos levou a fazer um reconhecimento da sua propriedade que possui muita área de floresta. Logo no início da caminhada em uma clareira onde havia muitas goiabeiras, os pássaros faziam festa. Um em especial nos chamou a atenção pelo seu reduzido tamanho. Dois Miudínhos pulavam por entre os galhos, permitindo nossa aproximação para o registro. Seguimos o caminho morro acima e o seu Carlo nos guiava, com uma energia de fazer inveja. Esbarramos com dois Jacús que voaram para a mata assim que nos viram. Parecia que íamos ter sorte... Ao chegar no topo do morro, havia muita neblina e ouvíamos a passarada fazendo festa. O Frederico identificou o som de um Tangarazinho que estava próximo. Procura daqui, procura dalí, soltamos o som da espécie e eis que em vôos rasantes vimos uma fêmea do Tangarazinho que não parava quieta. Mesmo assim, fizemos um registro da espécie. Decidimos então retornar à nossa base, tomando um caminho diferente, pelo meio da mata. Os sons eram muitos e neste trecho registramos uma Choca-da-Mata macho e uma Rendeira.
Nos despedimos do Seu Carlo e prometemos retornar em breve. Em nosso retorno, decidimos fazer uma parada estratégica em Porto-de-Cima. Alí sempre fizemos belos registros de espécies da Mata-atlântica. Mesmo o clima não ajudando, as aves eram muitas e para nossa surpresa, dessa vez, fizemos belos registros dos Tiês-de-topete, das Saíras-militares, Saíras-sete-cores, dos Sanhaçus-de-encontro-azul e do Sanhaçus-do-coqueiro. Essas espécies já eram todas nossas conhecidas. Mas as surpresas não pararam por aí. Junto com os bandos mistos, um casal de Tiês-do-Mato-Grosso apareceram desconfiados no sobre uma pedra, permitindo que fizéssemos os registros e também muitas Catirumbavas disputavam as migalhas de pão.
Só por isso, nosso dia já estava ganho e para fechá-lo, o Luciano Coelho garimpou dois Tucanos-de-bico-preto no alto das árvores, que registramos. Nossa missão havia terminado e decidimos retornar a Curitiba, já programando nossa próxima excursão à fazenda do seu Carlo. Agradecemos aos colegas que nos acompanharam em nossa visita e em especial ao seu Carlo pela gentileza e acolhimento.
Acordar cedo faz parte da vida de um observador de aves. É nas primeiras horas da manhã que as aves costumam estar ativas e assim, combinamos com o amigo Reni Santos de no domingo nos encaminhamos para a Estrada do Corvo. Perto das 6h30min chegamos ao posto policial na Estrada da Graciosa. Tivemos uma grata surpreza! Pousado em um coqueiro em frente ao Posto, estava um Arapaçú-grande, vendo melhor contatamos eram 04 indivíduos. Nos aproximamos e fizemos muitos registros. O pássaro era bastante amistoso e permitiu que nos aproximássemos para fazer as fotos. O dia começara com o pé direito. Seguimos adiante e já no local marcado encontramos nossos amigos de passarinhada: o Reni e o Cid, que já haviam chegado antes do nascer do sol.
Apesar do início de manhã frio, estávamos animados em descobrir o que encontraríamos. Muitos vocalizavam nos arbustos e na mata sendo que grande parte já eramo nossos conhecidos. Outros, entretanto, não havíamos registrados a contento. Com o frio, as aves procuram os ramos mais altos ou as clareira na floresta para se aquecerem, mas não foi exatamente o que achamos. Eles se escondiam com nossa presença. As horas passaram e pouco havíamos visto. Íamos e voltávamos pela estrada e somente os pássaros conhecidos. Em uma borda de mata, um movimento nos chamou a atenção. Um Trepador-sombrancelha ciscava as bromélias despreocupadamente. Conseguimos bons registros dele... e já contentes com o espetáculo dado, outro veio juntar-se a ele: Um Trepadorzinho pousou perto e ai conseguimos melhor o registro que anteriormente havíamos feito no mesmo local.
Decidimos aproveitar a maré de sorte e tentar encontrar o Estalinho (Phylloscartes difficilis)... o nome científico dele já anuncia a dificuldade que é em registrar a espécie. Foi perto da casa de pedra que decidimos chamá-lo... após alguns minutos houve resposta e um indivíduo apareceu... o Reni fez um belo registro dele, mas infelizmente esse nos escapou.
Ficamos animados pois parecia que mesmo perto das 11 horas, iríamos ter sorte com outras espécies. Percebemos um bando voando sobre nós... voavam rápido em voos rasantes. Pareciam andorinhas... em uma análise mais acurada vimos tratar-se de um bando de Taperuçus. É mesmo difícil registrar uma ave de voo rápido como essas. Esperamos melhorar o registro, mas para documentação já valeu!
Após o episódio dos Taperuçus, decidimos retornar... Tomamos a estrada do Imperador, que agora já está toda reformada. Um trecho agradável de cenário deslumbrante. Eis que admirando a paisagem, damos de cara com um Urubu-de-cabeça-vermelha pousado no meio da estrada... ao nos avistar, ele voou para um fio de energia próximo... Estacionamos e rapidamente fomos em direção a ele que voou para uma árvore próxima. Vimos tratar-se de dois indivíduos que registramos. Grande espetáculo, grande passarinhada!
O Gavião-pernilongo (Geranospiza caerulescens) é uma ave da ordem Accipitriformes da família Accipitridae.
Mede de 38 a 54 cm de comprimento e o macho tem em média 77% do tamanho da fêmea. Rapineira de aspecto esguio, lembra os Polyboroides e Melierax da África, aos quais se assemelha na morfologia, cores e comportamento alimentar, por convergência adaptativa.
Registro feito no Parque Iguaçu.
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O Taperuçu-de-coleira-branca (Streptoprocne zonaris) é uma ave Apodiformes da família Apodidae. Também conhecido como andorinhão e andorinhão-de-coleira.
Mede cerca de 21 centimetros. Os taperuçus têm pés muito reduzidos que os impedem de pousar em fios de eletrificação ou galhos, como o fazem as andorinhas. Esta é a maior espécie da família e sua velocidade de vôo pode alcançar 100 km/hora.
A Hori Consultoria Ambiental, empresa curitibana recentemente agraciada com o prêmio “Ecologia e Ambientalismo” da Câmara Municipal de Curitiba lança nesta quinta-feira (30 de junho), o livro “Lista das aves do Paraná”, como parte de seu projeto de publicação de obras instrumentais que favoreçam os estudos de meio-ambiente no Brasil.
O trabalho é dedicado ao historiador José Carlos Veiga Lopes, presidente da Academia Paranaense de Letras falecido neste ano e que foi um grande entusiasta na pesquisa e observação de aves. Trata-se de uma edição alusiva ao “Centenário da Ornitologia Paranaense”, a ser comemorado no ano que vem, destacando os esforços pioneiros do naturalista polonês Tadeusz Chrostowski, que chegou ao Paraná para pesquisar as aves locais, publicando o primeiro estudo especializado no assunto no ano de 1912.
A obra é resultado de várias décadas de pesquisas realizadas pelos ornitólogos Pedro Scherer Neto, do Museu de História Natural Capão da Imbuia, Fernando C.Straube e Alberto Urben Filho, diretores da empresa e Eduardo Carrano, professor de Zoologia da PUC-Pr, todos residentes em Curitiba. Para isso, os estudiosos viajaram por todo o Estado e pesquisaram em bibliotecas e museus do País e do exterior, constatando que, só no Paraná, ocorrem 744 espécies de aves.
Segundo Scherer, “Desde 1977 foram estudados todos os ambientes naturais do Paraná, somando milhares de horas de trabalho de campo, que abrangeram todas as regiões do Estado, em especial a Serra do Mar, a Região Metropolitana de Curitiba, além do centro-sul e noroeste”. Pedro Scherer, que foi autor do primeiro levantamento de aves estaduais, em 1980, comemora: “temos agora a comprovação de que o Paraná está entre os estados mais ricos em aves em todo o Brasil”.
Com relação à sua avifauna, o Estado do Paraná é um dos mais pesquisados e conhecidos dentre todas as outras unidades de federação, embora alguns dentre as demais já possuam levantamentos sérios e confiáveis sobre essa riqueza. O que chama a atenção, no entanto, é a quantidade de tipos que aqui escolheram para viver e, em geral, reproduzir, formando patrimônio natural de qualidade – e quantidade – indiscutivelmente importante.
A verdade é que, de toda a avifauna conhecida para o Brasil, um dos países mais megadiversos no mundo, “pelo menos 40% ocorrem no Paraná, cifra impressionante se considerarmos que de cada dez aves brasileiras, quatro estão presentes no território do Estado”, explica Eduardo Carrano. Segundo Straube, “o que chama a atenção é a comparação com outros estados e até com países inteiros, como o Paraguai, o Chile e a Guatemala. Temos mais aves do que eles e um pouco menos do que áreas imensas como todo o território dos EUA!”.
Nesse sentido, os autores alertam para o fato dessas listas necessitarem de constantes atualizações ao longo dos anos. Isso por que, com a modificação dos ambientes naturais, as aves podem aumentar suas áreas de ocorrência, acompanhando os processos de desmatamento, entrando nos limites estaduais e aqui estabelecendo seus territórios. Ao mesmo tempo, o desaparecimento ou extinção de outras, pelas mesmas razões, é um termômetro eficiente para o planejamento de meio-ambiente por parte das esferas governamentais.
Outra questão se liga diretamente ao número de estudiosos e mesmo simples colaboradores, que acabam formando verdadeiras legiões de especialistas na área e, com isso, aumentam a possibilidade de flagrar novos e até inusitados registros.
Isso fica muito evidente se comparados os levantamentos feitos em 1980, 1995 e o mais recente. “Passamos de 558 para 712 entre 1980 e 1995. Hoje, dezesseis anos depois da última revisão, atingimos a casa das 744 espécies”, explica Fernando Straube. “É a demonstração de que ainda temos um patrimônio natural importantíssimo, exemplificado pelas aves, que são excelente indicadores de qualidade ambiental”, completa Alberto Urben.
A importância do trabalho não fica somente nisso. O livro não pretende ficar fechado nas quatro paredes do meio científico. Ele será fonte essencial também para leigos. Afinal, a observação de aves, atividade ainda pouco conhecida no Brasil, mas praticada por milhões de pessoas nos EUA, Europa, Austrália e Japão, vem ocupando um espaço considerável na mídia nacional. Nesses países, estima-se em várias centenas de milhões de dólares o montante circulado somente entre seus praticantes, o que aquece economias locais, especialmente de setores voltados ao ecoturismo. O Brasil, de acordo com o Ministério do Turismo, pretende desenvolver essa atividade que, além de limpa, gera divisas incalculáveis e desenvolvimento sustentável. Para isso, há vários anos o projeto Avistar Brasil vem realizando congressos anuais na cidade de São Paulo, atraindo milhares de seguidores, neófitos ou simples curiosos.
Esse notável crescimento de uma parcela da sociedade ainda latente, pode ser verificado facilmente em simples buscas na internet, rede que abriga milhões de fotografias, sons e materiais de divulgação disponíveis gratuitamente para download. Instrumentos poderosos de educação ambiental, as imagens têm sido amplamente utilizadas por ativistas da observação de aves, em sites especializados, como o Wikiaves. Essa ferramenta, administrada pelo tecnólogo de informática Reinaldo Guedes, concentra quase 5 mil afiliados em todo o Brasil tendo como meta a divulgação da fotografia como instrumento para o observador. Diariamente o site recebe em torno de 300 fotos, algo considerado inédito em todo o mundo.
Há alguns meses, o Wikiaves – com menos de dois anos no ar - alcançou o primeiro lugar de sites temáticos mais acessados em todo o mundo, mostrando que as aves do Brasil, além do filme “Rio”, tem muito a mostrar em termos de beleza e, principalmente, de dedicação dos quase fanáticos praticantes do birdwatching.
Desta forma, a nova “Lista das aves do Paraná”, que aparecerá apenas no formato digital – como demonstração da política de Responsabilidade Social da empresa Hori para uso racional de papel – tem múltiplos apelos. Servirá de referência para pesquisadores envolvidos em estudos sobre a biodiversidade brasileira mas também como ferramenta para os leigos, estimulando-os a dar prosseguimento ao trabalho de compilação da avifauna paranaense.
O livro já se encontra disponível para download gratuito em três sites especializados. E o dia para o lançamento não foi escolhido por acaso. Exatamente há um ano atrás, em 30 de junho, o prefeito Luciano Ducci oficializou o grimpeiro como ave-símbolo de Curitiba, formalizando o projeto-de-lei da vereadora Renata Bueno (PPS), outra grande entusiasta da causa.
Veja o livro de uma forma Interativa:
Mais informações?
http://www.coave.org.br/noticias.php?id=361
Para download do livro:
ou
http://www.coave.org.br/ - http://bit.ly/mAVBvM
http://www.birdwatcher.com.br/ - http://bit.ly/liMlkv
http://www.ao.com.br/ - http://bit.ly/ksRcAF
Contato:
Fernando C.Straube
Hori Consultoria Ambiental (http://www.hori.bio.br)
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Telefones: 41-8402-0162
41-3363-1752
41-3078-1762
Pedro Scherer Neto: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. [8804-5034]
Eduardo Carrano: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. [9929-0504]
Alberto Urben Filho: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. [3363-1752]
Dia 5 de junho comemora-se o Dia Mundial do Meio Ambiente. Decidimos nesta data sairmos para uma passarinhada com objetivo especial: Encontrar os Guarás que habitam a baía de Guaratuba. Saímos no sábado logo após o almoço. O dia estava ensolarado e no litoral soprava um vento que empurrava as nuvens para o continente, sinal de que não teríamos chuva. Optamos por margear a orla à procura de alguma ave que por ali se encontrasse. E lá estava o bando de Talhamares com seu bico e plumagem peculiar. Camufladas por entre a vegetação rasteira e a espuma do mar, registramos as Batuíras-de-bando. O tempo era curto para a visita de reconhecimento, pois como praticamente estamos no inverno, escurece cedo. Ainda tivemos tempo para visitar o Ferry Boat e constatar que o mar estava bastante revolto e com maré alta. Torcemos para que no domingo ele se acalmasse para que tivéssemos uma boa passarinhada.
O domingo amanheceu cinzento, mas com pedaços de céu sem núvens. Boa premissa! Armados com nossos equipamentos rumamos para o mangue. Antes porém passamos no pier de onde parte o Navio Pirata e havia uma movimentação de pessoas: Homens, mulheres, crianças. Decidimos parar e para nossa surpresa tratava-se dos nobres voluntários que se reuniam para uma ação ecológica de recolhimento de lixo que se acumula na baía. Encontramos o colega Marcos Wasilewsk amigo do Wikiaves que havia feito belos registros dos Guarás na manhã do dia anterior. Ele nos indicou o local onde as aves costumavam ficar e para nosso desalento, era necessário ir de barco até o local, pois das margens da baías não seria possível vê-los. Mas ficou ai nosso combinado que em outra oportunidade retornaríamos para juntos irmos até o recanto dessas lindas aves e registrá-las.
Mesmo com a remota possibilidade de encontrar o que viemos admirar, seguimos adiante até a entrada do mangue onde outras vezes havíamos encontrardo muitas espécies locais. E dessa vez não foi diferente. Fomos recepcionados pelo barulho de saracuras, que não eram semelhantes às que ouvimos
Ao longe alguns Trinta-réis voavam solitários. Tentamos, mas os registros não foram bons. Pescadores locais informaram que quando os barcos retornam da pescaria as aves acompanham os barcos e ai é possível fazer bons registros, mas em dia de domingo isso não acorre. Estes ficarão para a próxima expedição.
Logo adiante, pedimos licença para observar as aves do mangue em uma casa que dá para o mangue e para nossa alegria, o que encontramos foi um senhor muito simpático que com sua sabedoria ancestral alimenta dezenas de pássaros no seu quintal. Eram tantos que não sabíamos para onde apontar as lentes. Muitos Saís-azuis, Gaturamos-verdadeiros, Sanhaçus-cinzentos, Cambacicas, Guaxes, e o mais destacado dentre todos: O Tiê-sangue. Lindo e majestoso, ia e vinha desconfiado comer as frutas deixadas pelo Seu Carlos. Aí permanecemos um bom tempo registrando as aves. Sugerimos a todos os colegas passarinheiros que ao visitarem a cidade não deixem de apreciar essa maravilha.
Ainda ficamos um pouco mais nas redondezas, mas não registramos outras espécies. Ficamos na saudade dos Guarás. Ao retornar ao centro da cidade, nossos protetores do meio ambiente já haviam recolhido muitos sacos de lixo e paramos para registrar a importanta ação desses amigos da natureza. Parabéns pelo exemplo!
Curitiba possui 30 Parques e cerca de 81 milhões m² de área verde preservada. São 55m² de área verde por habitante, três vezes superior ao índice recomendado pela Organização Mundial de Saúde, de 16m². No Brasil, é a cidade onde a Mata Atlântica é melhor preservada.
Com aproximadamente 400 espécies identificadas na cidade, entre nativas, migratórias e exóticas, segundo livro publicado pela Prefeitura Municipal de Curitiba, iniciamos nossas passarinhadas nestes Parques, queremos lembrar que não se trata de um trabalho científico e sim o registro da nossa paixão pelas aves.
Hierarquia dos taxons pertencentes à classe Aves de todas as aves do Brasil baseada na lista de aves do Brasil de janeiro de 2014 do CBRO (Comitê Brasileiro de Registro Ornitológico).
Os Textos são de consulta do site: http://www.wikiaves.com.br/.