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flamingo

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Segunda, 17 Fevereiro 2014 12:04

Charadriiformes

Ordem das Gaivotas, dos maçaricos e de outras afins

Família Charadriidae Leach, 1820 - Quero-quero e batuíras 
Família Haematopodidae Bonaparte, 1838 - Piru-piru 
Família Recurvirostridae Bonaparte, 1831 - Pernilongos 
Família Burhinidae Mathews, 1912 - Téu-téu-da-savana 
Família Chionidae Lesson, 1828 - Pomba-antártica 
Família Scolopacidae Rafinesque, 1815 - Maçaricos e afins 
Família Thinocoridae Sundevall, 1836 - Agachadeira-mirim 
Família Jacanidae Chenu & Des Murs, 1854 - Jaçanã 
Família Rostratulidae Mathews, 1914 - Narceja-de-bico-torto 
Família Glareolidae Brehm, 1831 - Perdiz-do-mar 
Família Stercorariidae Gray, 1870 - Mandriões 
Família Laridae Rafinesque, 1815 - Gaivotas 
Família Sternidae Vigors, 1825 - Trinta-réis 
Família Rynchopidae Bonaparte, 1838 - Talha-mar 


Segunda, 17 Fevereiro 2014 11:09

Cathartiformes

Abrange os gêneros de abutres americanos. Análises de DNA e comparação anatômica e comportamental mostrou que os urubus relacionam-se aos Ciconiiformes, embora aja controvérsias, posto que, segundo a filogenia de um outro trabalho mais recente (Hackket 2008), os Cathartiformes são bem mais próximos dos Accipitriformes (gaviões) e não das cegonhas, uma ordem irmã dos gaviões com ancestrais em comum. Representantes ancestrais deste grupo eram de grande porte sendo que Argentavis magnificens tinha uma envergadura de 7 metros e pesava em média 80 kg tornando-a a maior ave voadora conhecida. O registro mais antigo deste grupo data do Oligoceno da França, Estados Unidos e do Brasil.

Família Cathartidae Lafresnaye, 1839 - Urubus



03 espécies

Sexta, 16 Agosto 2013 13:42

Ema - Rhea americana

A Ema (Ema - Rhea americana) é uma ave Rheiformes da família Rheidae. Comum, de forma localizada, em campos naturais, cerrados e áreas agropecuárias. Existe três subespécie: Rhea americana araneipes, com o alto da cabeça preto. Sul do centro-oeste em MS. Rhea americana americana, com o alto da cabeça marrom escuro. Nordeste até sudeste e centro do Brasil no MA, TO, GO até MT, SP e PR. Rhea americana intermedia, com o alto da cabeça avermelhado. Sul do Brasil no RS.

Seu nome científico significa: do (grego) rhea = da mitologia grega, significa a grande mãe; e de americana, americanus = referente ao continente da América do Sul; “Habitat in America Australis” (Linnaeus 1758). ⇒ Grande pássaro da América do Sul.

Nome em Inglês - Greater Rhea.

Características

É a maior espécie de ave existente no Brasil. Os adultos medem entre 1,27 e 1,40 metro. Tem o pescoço e as canelas compridos, não tem cauda e sua plumagem é pardo-acinzentada. Os machos se diferenciam das fêmeas por possuírem a região anterior do peito e o pescoço negros. Esta espécie é onívora, ou seja, come de tudo: sementes, folhas, frutos, insetos, roedores, moluscos terrestres e outros pequenos animais. Além disso, a Ema come muitas pedrinhas, que servem para facilitar a trituração dos alimentos. A ema é uma ave corredora que vive nas planícies da América do Sul, do Brasil até o sul da Argentina, vive nas regiões campestres, cerrados e áreas de uso agropecuário (em especial pastos e plantios extensos de soja sp.), mas apenas naquelas onde não é alvo de perseguição. Desaparece em locais em que a população humana é mais densa. Embora possua grandes asas, ela não voa. Usa as asas para equilibrar-se e mudar de direção na corrida. Se faz muito calor, a ema dorme durante o dia e sai à noite para alimentar-se. Bebe pouca água. Quando algo muito próximo a assusta, abaixa o pescoço e afasta-se de repente num zigue-zague ligeiro, erguendo as asas e inflando a plumagem.

Registro feito em Aparecida do Taboado-MS e também na Lagoa do Peixe em Tavares-RS

Ema - Rhea americanaclique

Sexta, 26 Julho 2013 14:01

Cariamiformes

Ordem da Seriema

As seriemas são aves pernaltas campestres sul-americanas que possuem aspecto severo e apresentam certas convergências adaptativas com as abetardas (Otididae) da Europa. A família é representada por dois gêneros e duas espécies, sendo que uma delas a Chunga burmeisteri, ocorre apenas na região do Chaco, no Paraguai, sem ter registros confirmados em território brasileiro.

Família Cariamidae Bonaparte, 1850 - Seriema


Seriema - Cariama cristata

O Beija-flor-de-banda-branca (Amazilia versicolor) pertence à Ordem Apodiformes e à Família Trochilidae

Características

Mede 8,5 cm de comprimento. Quando é possível observar a cauda, nota-se que a mesma é cinza, com uma faixa sub-terminal escura e ponta clara. Fora isso, o tom esverdeado da plumagem é mais nítido, com a garganta verde brilhante e de tons iridescentes azulados. O branco da barriga continua-se pelo peito sem estreitar-se tanto como no beija-flor-de-garganta-verde. O bico é relativamente menor e mais escuro. Essa espécie reúne várias subespécies, cujas plumagens variam pela maior ou menor extensão do verde-brilhante da fronte ou pela presença ou ausência de branco na garganta e no centro da barriga.

Registro feito em Morretes na sede da Ornithos.

beija-flor-de-banda-branca

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Sábado, 24 Dezembro 2011 11:32

Saíra-de-papo-preto - Hemithraupis guira

saira-de-papo-preto

A Saíra-de-papo-preto (Hemithraupis guira) é uma ave Passeriformes da família Thraupidae. Conhecida também como Pintassilgo-do-papo-preto.

Características

O macho é mais colorido do que a fêmea, com o amarelo vivo do olho das aves adultas destacando-se contra o negro dominante na cabeça e lados do pescoço. Entre o olho e o bico, uma listra branca, mesma cor das partes inferiores. O dorso é cinza levemente azulado, assim como a cauda. As penas longas das asas são cinza escuro, ocasionalmente observadas na ave pousada. Já a fêmea possui a mesma distribuição geral de cores, exceto o negro da cabeça. A íris é amarelo mais apagado, assim como o cinza das costas. Partes inferiores com tom levemente amarronzado. O bico é amarelado, enquanto no macho é cinza na base com a ponta escura.

Tem cerca de 13 centímetros e pesa aproximadamente 14 gramas. Chama a atenção pelo branco puro do loro e do lado inferior que contrasta com o negro do píleo. Tem manto cinzento, íris e pernas amarelas. A fêmea não tem o desenho negro tendo o seu lado inferior amarelo e mandíbula branca.
 
Sempre muito ativos durante as caçadas, ocasionalmente emitem um chamado curto e assobiado
Mede cerca de 13 cm de comprimento e pesa 10 g. O macho possui as laterais da cabeça e a garganta pretas, uma estria amarela sobre o olho e o peito com um colar ferrugíneo e a fêmea apresenta a cabeça olivácea e o peito amarelado.

Registro feito em Londrina-PR e Irati-PR

saira-do-papo-preto

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Sábado, 24 Dezembro 2011 11:27

Saíra-de-chapéu-preto - Nemosia pileata

saira-de-chapeu-preto

A Saíra-de-chapéu-preto (Nemosia pileata) é uma ave Passeriformes da família Thraupidae. Em muitos lugares do Nordeste é conhecida como azedinho.

Características

O macho é mais colorido do que a fêmea, com o amarelo vivo do olho das aves adultas destacando-se contra o negro dominante na cabeça e lados do pescoço. Entre o olho e o bico, uma listra branca, mesma cor das partes inferiores. O dorso é cinza levemente azulado, assim como a cauda. As penas longas das asas são cinza escuro, ocasionalmente observadas na ave pousada. Já a fêmea possui a mesma distribuição geral de cores, exceto o negro da cabeça. A íris é amarelo mais apagado, assim como o cinza das costas. Partes inferiores com tom levemente amarronzado. O bico é amarelado, enquanto no macho é cinza na base com a ponta escura.

Tem cerca de 13 centímetros e pesa aproximadamente 14 gramas. Chama a atenção pelo branco puro do loro e do lado inferior que contrasta com o negro do píleo. Tem manto cinzento, íris e pernas amarelas. A fêmea não tem o desenho negro tendo o seu lado inferior amarelo e mandíbula branca.
 
Sempre muito ativos durante as caçadas, ocasionalmente emitem um chamado curto e assobiado
O macho é mais colorido do que a fêmea, com o amarelo vivo do olho das aves adultas destacando-se contra o negro dominante na cabeça e lados do pescoço. Entre o olho e o bico, uma listra branca, mesma cor das partes inferiores. O dorso é cinza levemente azulado, assim como a cauda. As penas longas das asas são cinza escuro, ocasionalmente observadas na ave pousada. Já a fêmea possui a mesma distribuição geral de cores, exceto o negro da cabeça. A íris é amarelo mais apagado, assim como o cinza das costas. Partes inferiores com tom levemente amarronzado. O bico é amarelado, enquanto no macho é cinza na base com a ponta escura.Tem cerca de 13 centímetros e pesa aproximadamente 14 gramas. Chama a atenção pelo branco puro do loro e do lado inferior que contrasta com o negro do píleo. Tem manto cinzento, íris e pernas amarelas. A fêmea não tem o desenho negro tendo o seu lado inferior amarelo e mandíbula branca.
Sempre muito ativos durante as caçadas, ocasionalmente emitem um chamado curto e assobiado.

Registro feito em Londrina-PR

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O Beija-flor-de-garganta-verde (Amazilia fimbriata) pertence à Ordem Apodiformes e à Família Trochilidae. A espécie de beija-flor médio mais encontrada nos ambientes abertos e bordas de matas. Visita as flores de arbustos, trepadeiras e árvores isoladas ou na borda da mata. É afastado pelos beija-flores maiores, mas é agressivo com outros da mesma espécie ou menores.

Características

A cor dominante é um verde claro, com tons brilhantes sob luz adequada. Atrás do olho destaca-se um ponto branco, mesmo tom da barriga e do desenho afunilado terminando na garganta de aspecto escamado, delimitado pelo verde dominante do pescoço e peito. Asas escuras e cauda arredondada, cinza escura. Bico longo e reto, de tom avermelhado pouco notável e ponta escura. Macho e fêmea são idênticos. Possui um canto matinal, chilreado e repetitivo, emitido de poleiros tradicionais desde a madrugada. Para identificá-lo corretamente é necessário notar o tom verde fosco da garganta e a linha branca do peito, expandindo-se na barriga.

Registro feito em Morretes na sede da Ornithos e também em Neves Paulista-SP .

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Sábado, 29 Outubro 2011 13:01

Topetinho-verde - Lophornis chalybeus

O Topetinho-verde (Lophornis chalybeus) pertence à Ordem Apodiformes e à Família Trochilidae

Seu nome científico significa: do (grego) lophos = crista, topete; e ornis = pássaro; e do (latim) chalybeius = de aço. ⇒ Pássaro com topete de aço.

Características

Pequeno beija-flor, mede entre 7,5 a 8,5 cm e pesa apenas 3 gramas!

Os machos desta espécie são elegantes e apresentam longos tufos de penas verdes com as pontas brancas na garganta. Quando eriçados, mostram bela mancha verde iridescente atrás dos olhos. Dorso superior verde e uropígio bronze, garganta verde, peito com manchas brancas, abdome cinzento e infracaudais branca. Pálpebras azuis, bico negro. Os machos não apresentam topete na cor vermelha na cabeça. A fêmea não tem os espetaculares tufos de longas penas na bochecha e em vez disso tem uma garganta marrom, peito com manchas brancas e uma faixa facial abaixo do olhos esbranquiçada. Ambos os sexos exibem uma banda branca no uropígio como fazem muitos outros do gênero, que para o macho é branca e para a fêmea é amarronzada.

Registro feito em Morretes na sede da Ornithos.

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Domingo, 27 Fevereiro 2011 16:58

Falconiformes

Falconiformes é uma ordem que inclui as famílias de aves de rapina diurnas. Sua classificação é ainda controversa. Os Falconiformes foram reclassificados em 2011 pelo CBRO.

As famílias caracterizam-se pelas suas adaptações à predação, como um bico curvo e aguçado e garras afiadas. Enquanto animais diurnos, estas aves têm normalmente um sentido da visão bastante apurado. Em muitos vertebrados, os músculos que agem sobre o cristalino dos olhos são lisos, porém as aves de rapina possuem essa musculatura estriada, e essa característica pode ser considerada uma importante adaptação. Os “falconiformes” têm uma esperança de vida média muito alta para as aves e levam muito tempo a atingir a maturidade sexual. Em geral a fêmea é maior do que o macho e fica no ninho para proteger os filhotes. Muitas espécies estabelecem relações monogâmicas.

Família Falconidae Leach, 1820 - Falcões e caracarás


Os falconídeos (do latim científico Falconidae) constituem uma família de aves pertencentes à ordem dos Falconiformes e inclui cerca de 60 espécies de aves de rapina, das quais 21 ocorrem no Brasil, distribuídas em 10 gêneros. Os falconídeos distinguem-se dos outros falconiformes por matarem a presa com o bico e não com as garras. Para isso, possuem a ponta da parte superior do bico curvada. Os falcões do gênero Falco são aves de rapina cosmopolitas, enquanto os demais gêneros são exclusivamente neotropicais.


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Curitiba possui 30 Parques e cerca de 81 milhões m² de área verde preservada. São 55m² de área verde por habitante, três vezes superior ao índice recomendado pela Organização Mundial de Saúde, de 16m². No Brasil, é a cidade onde a Mata Atlântica é melhor preservada. 

Com aproximadamente 400 espécies identificadas na cidade, entre nativas, migratórias e exóticas, segundo livro publicado pela Prefeitura Municipal de Curitiba, iniciamos nossas passarinhadas nestes Parques, queremos lembrar que não se trata de um trabalho científico e sim o registro da nossa paixão pelas aves.


Hierarquia dos taxons pertencentes à classe Aves de todas as aves do Brasil baseada na lista de aves do Brasil de janeiro de 2014 do CBRO (Comitê Brasileiro de Registro Ornitológico).

Os Textos são de consulta do site: http://www.wikiaves.com.br/.