O piru-piru (Haematopus palliatus) é uma ave costeira com ampla distribuição por toda a América. É conhecido no Brasil como: baiacu, batuíra-do-mar-grosso, bejaqui (RS), cã-cã-da-praia (RS) e ostraceiro. É relacionado filogeneticamente a Haematopus ostralegus espécie de Haematopodidae que habita a Europa.
Seu nome significa: do (latim) haematopus = com pé vermelho; a origem do (grego)haima = sangue e pous = pé; e do (latim) pallium, palliatus = manto camuflado. - Ave com pés vermelhos e manto camuflado.
Possuindo 46 cm, essa espécie é facilmente identificável por conta da sua coloração característica e por seus hábitos. Além de robusta e pernilonga possui bicos e pálpebras escarlates, íris amarela e pernas cor-de-rosa. Não apresenta dimorfismo sexual evidente.
Registro Antonina-PR e Itapoá-SC
O gavião-miudinho (Accipiter superciliosus) é uma ave Accipitriformes da família Accipitridae. Conhecido também como gavião-caçador-pequeno.
Seu nome significa: do (latim) accipiter = falcão, gavião; e do (latim) superciliosa, superciliosum, superciliosus = sobrancelha. ⇒ gavião com sobracelha.
Mede cerca de 26 cm. de comprimento. Cauda relativamente curta, partes superiores cinza-ardósia, partes inferiores brancas com faixas estreitas pardacentas. Alimenta-se de outras aves, inclusive beija-flores.
Com aproximadamente 400 espécies identificadas na cidade, entre nativas, migratórias e exóticas, segundo livro publicado pela Prefeitura Municipal de Curitiba, iniciamos nossas passarinhadas nestes Parques, queremos lembrar que não se trata de um trabalho científico e sim o registro da nossa paixão pelas aves.
Hierarquia dos taxons pertencentes à classe Aves de todas as aves do Brasil baseada na lista de aves do Brasil de janeiro de 2014 do CBRO (Comitê Brasileiro de Registro Ornitológico).
Os Textos são de consulta do site: http://www.wikiaves.com.br/.
O Cuiú-cuiú (Pionopsitta pileata) é uma ave da ordem Psittaciformes da família Psittacidae.
Emite um som barulhento e semelhante ao da Maitaca-verde. Há dimorfismo sexual. Ambos sexos apresentam plumagem verde uniforme, mas somente os machos tem a testa, o loro e a corôa vermelha. A fêmea apresenta a fronte com faixa levemente azulada. Ambos possuem a borda superior das asas, em azul escuro. Tamanho : 22cm
São naturalmente pouco ariscos em relação à presença humana.
O Garrinchão-de-bico-grande (Cantorchilus longirostris) é uma ave Passeriformes da família Troglodytidae.
Seu nome significa: do (latim) cantans, cantare = que canta, cantando, cantar; e do (grego) orkhilos = garrincha; e do (latim) longus = longo; e -rostris, rostrum = com o bico, bico. ⇒ Garrincha com bico longo que canta.
Também conhecido como cambaxirra-grande, corruíra-açu, corruiraçu, corruiruçu, framato(Ilha Grande, RJ), gambacheira-grande, garrincha-de-bico-grande, garrincha-açu rouxinol(BA)e papa taoca (SC).
Mede 15 cm. Tem asas e cauda finamente barradas de negro e barriga avermelhada e um bico extremamente longo, 25 milímetros. Vive na orla da mata, densa mata secundária, caatinga e também costuma freqüentar manguezais. É de índole inquieta. Locomove-se às vezes no solo pulando através da ramaria e da folhagem..
Registro Antonina-PR
Nascem os primeiros dois filhotes das ararinhas-azuis, fruto de um esforço de instituições do Brasil, da Alemanha e do Catar.
Extinta da natureza eram encontradas apenas na Caatinga, em Curaçá. Além dos predadores naturais como gaviões e a captura para o tráfico causaram seu desaparecimento na natureza.
Os bebês feiosos não lembram nada a ararinha Blu, famosa personagem do filme Rio. Nasceram com 15 gramas, mas com pouco menos de dois meses já haviam ganhado corpo e penas azuis que as tornaram tão valiosas no mercado paralelo - cada uma chega a valer $100mil ( cerca de R$ 325,4 mil).
Existem 90 ararinhas em cativeiro - 70 delas no Catar, 09 na Alemanha e 11 no NEST, criadouro científico no interior de São Paulo, cujo endereço não é divulgado para evitar que atraia caçadores e traficantes de aves.
O projeto Ararinha na natureza prevê que os animais sejam reintroduzidos em Curaçá em 2021. Para isso, é preciso ter pelo menos 20 aves com 1 ano. Até esta meta ser atingida, será feito um trabalho de conscientização com a população de Curaçá e criada uma Unidade de Conservação na região onde as ararinhas serão soltas.
FONTE: Estadão
O gavião-miúdo (Accipiter striatus) é uma ave Accipitriformes da família Accipitridae. Também conhecido como gaviãozinho.
Seu nome significa: do (latim) accipiter = falcão, gavião; e do (latim) striatus = com estrias, estriado. ⇒ gavião com estrias.
As fêmeas medem 30 cm de comprimento com um peso de 145 a 215 gramas. Os machos medem os 27 cm e pesa cerca de 85 a 125 gramas.
Possui flancos e calções ferrugíneos uniformes. Como é comum nas aves de rapina, as fêmeas desta espécie são maiores do que os macho (estes tem o porte um pouco maior que um sabiá), possui a cauda e dedos muito longos.
Apesar de pequeno não hesita em atacar uma presa maior, pássaros são sua dieta habitual, caça a partir de um poleiro, mas ele é bastante ágil, pode perseguir sua presa voando entre as árvores.
Registro feito em Curitiba no Parque Tamguá.
Aconteceu no dia 11 de outubro, na Agência Filatélica dos Correios, o lançamento dos selos comemorativos e do carimbo referente aos 70 anos de fundação da Sociedade Filatélica de Curitiba - SOFICUR. Dentre os selos que foram apresentados, um deles, de autoria do filatelista Otto Schneck foi um destaque. Trata-se de uma obra que retrata uma coruja, com requintes de arte e bom gosto.
Foi em 11 de outubro de 1943 que um grupo de filatelistas paranaenses decidiu fundar uma Sociedade Filatélica que, através de reuniões e eventos não só possibilitasse a troca de informações e material entre eles, o que resultaria em um aprimoramento de suas coleções individuais mas também, acima de tudo, em uma divulgação junto á sociedade curitibana e, porque não, brasileira, de todos os benefícios que a prática da arte da filatelia trás a todos que a praticam.
Através da Prefeitura e Diretoria Municipal de Cultura do município de Castro-PR, a Casa da Cultura Emília Erichsen recebe nesta sexta-feira dia 10 de Outubro de 2014, a exposição Cultural “Blue Jay Parade”, que segue em novos vôos pelos campos gerais do Estado do Paraná.
A exposição que foi comemorativa aos 321 anos da Capital Paranaense, já esteve em exposição no Espaço Cultural do Shopping Jardim das Américas em Curitiba-PR, na Câmara Municipal de Ponta Grossa-PR e agora na cidade Castro-PR.
O tema principal é a ave símbolo do Paraná que é protegida pela Lei Estadual n. 7957 de 1984.
A exposição tem a assinatura curatorial de Eloir Jr. e Kézia Talisin, com orientação de Carla Schwab.
A mostra reúne 18 artistas que confeccionaram as obras especialmente para a exposição. São eles: Ana Lectícia Mansur, Ana Müller, Aninha Sacchelli, Carla Schwab, Cecifrance Aquino, Eloir Jr., João Câncio Neto, Kézia Talisin, Luiz Felix, Márcio Prodócimo, Michelle Mosele, Mônica Pailo, Noeli Tarachuka, Raquel Frota e Ruth Mara.
Há também a participação de artistas convidados: Celso Parubocz, Katia Velo e Oswaldo Fontoura Dias.
SERVIÇO:
Exposição Cultural: “BLUE JAY PARADE”
Local: Casa da Cultura Emília Erichsen
Visitação: 10 a 30/10/2014
Segunda a sexta-feira das 8h as 11h30 / 13h as 17h30.
End.: Rua Dr. Jorge Xavier da Silva, 454
Centro – Castro –PR.
Agendamento para visitação:
(042) – 3906-2127
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http://www.castro.pr.gov.br
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Cientistas reconheceram oficialmente no último mês uma nova espécie de ave descoberta na faixa da Mata Atlântica no litoral da Bahia. O macuquinho-preto-baiano (Scytalopus gonzagai), mede 12 centímetros e pesa cerca de 15 gramas. Mal foi descoberto, porém, os pesquisadores anunciaram que ele já está ameaçado de extinção.
Segundo pesquisadores, a estimativa é de que haja menos de 3.000 espécimes nessa porção da Mata Atlântica -- número considerado baixo para aves --, por isso o macuquinho-preto-baiano já entrou na lista de animais em risco de extinção.
A descoberta foi reconhecida em agosto, sendo publicada na revista The Auk, periódico científico da American Ornithologists' Union (União dos Ornitólogos Americanos), voltado para estudos e pesquisas de aves.
O passarinho passou muito tempo despercebido pelos ornitólogos que estudam a Mata Atlântica. Foi visto pela primeira vez em 1993, quando uma expedição com pesquisadores da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) realizou a primeira coleta de exemplares e gravações do canto da espécie. Na época, os cientistas acreditavam se tratar de um macuquinho-preto comum (espécie do sul e sudeste do Brasil), por ter características semelhantes.
Apenas em 2004 foram iniciados os estudos direcionados a descobrir se seria uma nova espécie. O passarinho se difere do macuquinho-preto comum, entre outras características, pelo ritmo de canto mais forte e com diferentes vocalizações.
Foto: Ciro Albano
Curitiba possui 30 Parques e cerca de 81 milhões m² de área verde preservada. São 55m² de área verde por habitante, três vezes superior ao índice recomendado pela Organização Mundial de Saúde, de 16m². No Brasil, é a cidade onde a Mata Atlântica é melhor preservada.
Com aproximadamente 400 espécies identificadas na cidade, entre nativas, migratórias e exóticas, segundo livro publicado pela Prefeitura Municipal de Curitiba, iniciamos nossas passarinhadas nestes Parques, queremos lembrar que não se trata de um trabalho científico e sim o registro da nossa paixão pelas aves.
Hierarquia dos taxons pertencentes à classe Aves de todas as aves do Brasil baseada na lista de aves do Brasil de janeiro de 2014 do CBRO (Comitê Brasileiro de Registro Ornitológico).
Os Textos são de consulta do site: http://www.wikiaves.com.br/.