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Segunda, 02 Maio 2016 17:29

Maçarico-rasteirinho - Calidris pusilla

O Maçarico-rasteirinho (Calidris pusilla) é uma ave Charadriiformes da família Scolopacidae.

Seu nome científico significa: do (grego) kalidris, skalidris = pássaro da orla, cor de cinzas mencionado por Aristóteles; e do (latim) pusillus = minúsculo, muito pequeno. - Pássaro minúsculo, cinza da orla.

Características

Tem pés pretos e o corpo é cinza-amarronzado escuro em cima e branco embaixo. A cabeça e o pescoço são tingidos de cinza claro. Tamanho: 13-15 cm; 20-41 g; 34-37 cm de envergadura.

Migrante de longas distâncias (sul do Canadá e do Alaska), destinando-se às zonas costeiras da América do Sul.

Forte dos Reis Magos - Natal-RN.

Publicado em Espécies
Quinta, 17 Dezembro 2015 09:44

Macuquinho - Eleoscytalopus indigoticus

O Macuquinho (Eleoscytalopus indigoticus) é uma ave Passeriformes da família Rhinocryptidae.

Conhecido também por macuquinho-perereca, já que sua vocalização faz lembrar um som emitido por diversos anfíbios. É também uma espécie de tapaculo relativamente difícil de se observar, pois vive em ambientes escuros e densos no sub-bosque, raramente se expondo e dessa forma protegendo-se de predadores.

Seu nome científico significa: do (grego) heleos = pântano; e Scytalopus = referente ao gênero Scytalopus (Gould, 1837), pé de vara; e do (latim) indigotica, indigoticus, indicum= da cor do índigo, azul índigo, azul. ⇒ Tapaculo do pântano azul índigo ou (ave do) pântano azul índigo com pé de vara. A palavra indigoticus tem origem no idioma (grego)indikon que significa índigo.

Características

Mede aproximadamente 11 cm de comprimento, semelhante ao Macuquinho-baiano, mas diferenciando por características físicas e pela ocorrência. Há dimorfismo sexual. Os machos são mais escuros que as fêmeas, possuem uma coloração de azul-escuro nas partes superiores do corpo estendendo-se da cabeça até o manto, atingindo as coberteiras secundárias das asas, sendo castanho do dorso até a cauda e suas coberteiras e rêmiges primárias. Da garganta até a barriga é esbranquiçado, tendo em comum com a fêmea o flanco barrado. No caso das fêmeas a coloração das partes inferiores são um pouco manchadas e não esbranquiçadas totalmente, tendo as partes superiores e coberteiras secundárias de cor cinzenta. Os jovens tem a plumagem incompleta, a ausência de cores de ambos os sexos em diferentes partes do corpo, como as asas e as partes superiores lembrando mais as fêmeas.

Habita florestas primárias e secundárias úmidas nos domínios da Mata Atlântica, como matas de araucária, matas ciliares e matas subtropicais. Vivem solitários ou aos pares em locais densos e sombrios da mata, protegendo-se nos emaranhados próximos do solo. Emite um som constante de cerca de 4 segundos com intervalos de aproximadamente 5 ou 6 segundos lembrando certos anfíbios. Está ameaçado pela perda de habitat.

Tão importante quanto o registro é a companhia dos amigos! No projeto Cidadão Cintista - Reserva Salto Morato - Guaraqueçaba-PR.

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Quinta, 01 Outubro 2015 21:10

Maria-da-restinga - Restinga Tyrannulet

Maria-da-restinga - Restinga TyrannuletA Maria-da-restinga (Restinga Tyrannulet) é uma ave Passeriformes da família Rhynchocyclidae. Espécie endêmica do Brasil.

**Espécie ameaçada de extinção**

Seu nome significa: do (grego) phullon = folha; e de skairö = pular, dançar; e de kronei= homenagem ao zoólogo e coletor de espécimes brasileiro, Ricardo Krone (fl. 1903). ⇒Dançarino de Krone.

Características

Esta ave mede em torno de 12 centímetros. Apresenta nas costas a cor verde-olivácea. A barriga é mais clara e a garganta, esbranquiçada. O peito é acinzentado e o abdômen apresenta um tom amarelado. Nas asas, destacam-se manchas arredondadas, enquanto na cabeça há um traço amarelo que parte do bico e se prolonga, formando uma longa linha acima dos olhos. A face é amarelada, marcada por pintas marrom-enegrecidas que lhe conferem uma aparência de “cara suja”. Semelhante a Borboletinha-do-mato (Phylloscartes ventralis) na coloração da plumagem.

Tão importante quanto o registro é a companhia dos amigos! No projeto Cidadão Cintista - Reserva Salto Morato - Guaraqueçaba-PR.

Maria-da-restinga - Restinga Tyrannulet 

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Quinta, 01 Outubro 2015 19:40

Macuru - Nonnula rubecula

Macuru -Nonnula rubeculaO Macuru (Nonnula rubecula) é uma ave Galbuliformes da família Bucconidae. também chamada de freirinha-parda.

Seu nome científico significa: do (latim) nonnula = diminutivo de nonna = freira, pequena freira, freirinha; e de rubeus = espinheiro, espinho; e -cola = morador, habitante. ⇒ Freirinha habitante do espinheiro.

Características

Mede 14 cm. Partes superiores marrom-acinzentadas; faixa supra-ocular brancacenta; peito pardo-acinzentado; abdome cinzento; bico relativamente fino e curto.

Tão importante quanto o registro é a companhia dos amigos! No projeto Cidadão Cintista - Reserva Salto Morato - Guaraqueçaba-PR.

Macuru -Nonnula rubecula 

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Domingo, 27 Setembro 2015 21:05

Mandrião-chileno - Stercorarius chilensis

Mandrião-chileno - Stercorarius chilensisO Mandrião-chileno (Stercorarius chilensis) é uma espécie marinha e também conhecido também como Skua, Págalo chileno, Escúa común ou Escúa chileno, Salteador chileno, Chilenkihu (Finlândia), Chilean Skua (Inglês), Catharacta chilensis (Sinônimo). É uma ave Charadriiformes da família Stercorariidae.

Seu nome significa: do (latim) stercorarius = de esterco (Stercus, stercoris esterco), uma referência à forma como a ave busca o seu alimento, atacando outra aves até elas regurgitarem; e de antarcticus = referência ao Chile, país da América do Sul. ⇒(Comedor) de esterco do Chile.

A população esta estimada em 6.000 indivíduos adultos.

É uma espécie migratória de longo curso.

Características

Possui um “capacete” escuro que contrasta com sua garganta canela. Apresenta o dorso castanho escuro e as partes inferiores canela. Quando pousado a cauda não ultrapassa a ponta das asas. Em voo nota-se um faixa branca nas rêmiges primárias em sua parte proximal, contrastando com a parte distal negra. Os pés apresentam membranas interdigitais e alguns indivíduos apresentam uma mancha branca no tarso (essa mancha pode estar relacionada com o dimorfismo sexual no período reprodutivo).Tamanho de 59 cm.

É audaz, territorial e agressivo. Costuma freqüentar colônias de aves marinhas, misturado a outras espécies, Algumas espécies de Stercorarius são aves cleptoparasitas, aves que roubam alimentos de outras aves, como peixes das gaivotas. Quando esta na época de nidificação alimentam-se também dos ovos e juvenis de outras espécies de aves.

Tão importante quanto o registro é a companhia dos amigos! No projeto Cidadão Cintista - Guaraqueçaba-PR.

Mandrião-chileno - Stercorarius chilensis 

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Terça, 14 Abril 2015 13:50

Mocho-dos-banhados - Asio flammeus

mocho-dos-banhadosO Mocho-dos-banhados (Asio flammeus) é uma ave Strigiformes da família Strigidae. Também conhecida como coruja-do-bornal. Primeira descrição: Strix Flammea - Pontoppidan. Dansk Atlas 1, 1763 - Localidade: Suécia.

Seu nome científico significa: do (latim) asio = tipo de coruja orelhuda; e do (latim)flammeus, flamma = chamejante, ardente, cor de fogo. ⇒ Coruja orelhuda flamejante.

Nomes populares:

Francês: Hibou brachyote Alemão: Sumpfohreule Espanhol: Lechuza campestre Português: Mocho-dos-banhados

Características

Esta é uma coruja com cerca de 37 cm, aspecto delgado e partes inferiores finamente estriadas, possuindo asas longas e “orelhas” curtas e inconspícuas (Meyer-de-Schauensee, 1970; Sick, 1997), tarso e dedos recoberto por penas. Fêmea possui plumagem mais escura que o macho e jovem possui estrias no peito e no ventre.

Medidas:

Comprimento: 34 - 42cm

Peso: 206-396g (machos) e 260-475g (fêmeas)

Asa: 281-335mm

Registro feito em Americana- SP

Agradecimento ao amigo Gustavo Pinto que nos recebeu com paciência e dedicação em sua cidade e nos apresentou esta maravilhosa espécie.

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mergulha-de-orelha-brancaTambém conhecido popularmente como mergulhão-de-cara-branca, o Mergulhão-de-orelha-branca (Rollandia rolland) é uma ave Podicipediformes da família Podicipedidae.

Seu nome significa: de rollandia = referente ao gênero Rollandia (Quoy & Gaimard, 1824); e de rolland = homenagem ao mestre artilheiro Rolland (fl. 1820) da corveta francesa L'Urânia que circunavegou o globo no período de (1817-1820). ⇒ (Ave) de Rolland ou mergulhão de Rolland.

Características

Mede de 24 a 36 cm e pesa 225 a 260 g. Ave preta com as partes inferiores e as laterais do corpo castanhas. Inconfundível pelo desenho branco berrante dos lados da cabeça. Espelho branco, aparecendo durante o vôo. Olhos vermelhos. Durante o descanso reprodutivo a ave apresenta coloração predominantemente castanha.

Registro feito em Tavares-RS

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Quinta, 09 Abril 2015 16:59

Marreca-pardinha - Anas flavirostris

marreca-pardinhaA Marreca-pardinha (Anas flavirostris) é uma ave Anseriformes da família Anatidae. Também conhecida pelos nomes de assobiadeira, assoviadeira, danadinha, marreca-assobiadeira, marreca-assoviadeira, marreca-pintada e parda-pequena.

Seu nome científico significa: do (latim) anas = pato; e do (latim) flavus = amarelo; erostris = bico; flavirostris = bico amarelo. ⇒ Pato de bico amarelo.

Características

Esta ave mede cerca de 41,5 cm de comprimento, possuindo o corpo pintalgado de marrom, dorso mais escuro, peito salpicado, vértice anegrado, cauda curta e bico amarelo com ponta e linha central pretos. Em voo, revela um grande espelho alar branco, verde e ocre, compondo três faixas distintas. É uma espécie de marreca da região meridional da América do Sul. Entre a primavera e o verão, chegam ao Rio Grande do Sul e a Santa Catarina, e no inverno, alcançam o Paraná, o sudeste de São Paulo e o Rio de Janeiro.

Registro feito em Tavares-RS

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Quinta, 09 Abril 2015 16:43

Marreca-parda - Anas georgica

marreca-pardaA Marreca-parda (Anas georgica) é uma ave Anseriformes da família Anatidae.

Seu nome científico significa: do (latim) anas = pato; e georgica = referente ao estado da Georgia nos Estados Unidos da América. ⇒ Pato da Georgia. “Georgia Duck” de Latham (1785) (Anas).

Poucos estudos têm sido realizados com a Anas georgica (ver SILVA 1987, SILVA & SCHERER 1992, ANTAS et al. 1996 e NASCIMENTO et al. 2000a). Espécie cinegética (espécie comumente procurada para fins de caça) que até 1990 constava nas regulamentações de caça amadorista do Rio Grande do Sul e sofreu fortes pressões em seu contingente populacional. ANTAS et al. (1996) defendem que a falta de conhecimento de muitos aspectos biológicos e ecológicos básicos desta espécie impossibilitam uma abordagem mais detalhada de possíveis causas e medidas de manejo.

Características

Mede 60 cm de comprimento, pesa 550 gramas. Recebeu esse nome em função da coloração parda com manchas escuras que possui. Listras brancas e espaçadas sobre um fundo preto esverdeado na parte inferior da asa, bico amarelo esverdeado com uma banda preta no centro e pés cinzentos, são as suas características. As asas são castanho-acinzentadas. O espéculo é preto brilhante com bordas claras. As fêmeas são semelhantes aos machos, embora ligeiramente mais apagadas na aparência. Os juvenis são semelhantes aos adultos, mas mais cinza e com listras no peito e nas partes inferiores do abdome. Também tem o costume de andar em bandos. Em sua pluamgem, recorda a marreca-pardinha, mas difere desta pela cauda longa e pontiaguda e por ser maior.

Registro feito em Tavares-RS

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Curitiba possui 30 Parques e cerca de 81 milhões m² de área verde preservada. São 55m² de área verde por habitante, três vezes superior ao índice recomendado pela Organização Mundial de Saúde, de 16m². No Brasil, é a cidade onde a Mata Atlântica é melhor preservada. 

Com aproximadamente 400 espécies identificadas na cidade, entre nativas, migratórias e exóticas, segundo livro publicado pela Prefeitura Municipal de Curitiba, iniciamos nossas passarinhadas nestes Parques, queremos lembrar que não se trata de um trabalho científico e sim o registro da nossa paixão pelas aves.


Hierarquia dos taxons pertencentes à classe Aves de todas as aves do Brasil baseada na lista de aves do Brasil de janeiro de 2014 do CBRO (Comitê Brasileiro de Registro Ornitológico).

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