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carcara

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Segunda, 20 Fevereiro 2012 09:22

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Identificação:

Nome: Eduardo Parentoni Brettas
Nacionalidade: Brasileira
Naturalidade: Ponte Nova

Trabalhos realizados para Livros:

As Aves Em Santa Catarina Distribuição Geográfica e Meio Ambiente. 
Autora: Lenir Alda do Rosário. 
Publicado em 1996. 
Ilustrações: Eduardo Parentoni Brettas. 26 pranchas 

Mamíferos de Santa Catarina 
Autora: Ana Verônica Cimardi. 
Publicado em 1996. 
Ilustrações: Eduardo Parentoni Brettas. 19 pranchas 

Criação de Curiós e Bicudos 
Autor: Sr. Aloísio Pacini Tostes. 
Publicado em 1997. 
Ilustrações: Eduardo Parentoni Brettas. 13 pranchas 

Aquarelas Naturalistas 
Autor: Eduardo Parentoni Brettas. 
Publicado em 1998.
Ilustrações: Eduardo Parentoni Brettas. 20 pranchas 

Borboletas e Mariposas 
Autor: Eduardo Parentoni Brettas. 
Publicado em 1999.
Ilustrações: Eduardo Parentoni Brettas. 26 pranchas 

Espécies Ameaçadas de Extinção no Município do Rio de Janeiro 
Autor: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro (Secretaria Municipal de Meio Ambiente) 
Publicado em Julho de 2000 
Ilustração da Capa: Eduardo Parentoni Brettas. Aquarela de Parides ascanius 

As Aves Ameaçadas, em Extinção e Extintas do México 
Autor: Patrícia Escalante 
Publicação: No prelo 
Ilustrações: Eduardo Parentoni Brettas. 120 pranchas 

Strange Animals, New to Science 
Autor: Laurence Pringle 
Publicado em maio de 2002 Ilustração: 
Eduardo Parentoni Brettas. Aquarela de Acrobatornis fonsecai 

Um Outro Olhar Da Via Expressa Sul. 
Autora: Lenir Alda do Rosário. 
Publicado em 2004.
Ilustrações: Eduardo Parentoni Brettas. 13 pranchas 

Tucanos das Américas. 
Textos: Herculano Marcos Ferraz de Alvarenga. 
Publicado em 2005. 
Ilustrações: Eduardo Parentoni Brettas. 44 pranchas 

Aves e Mamíferos Ameaçados de Extinção na Região serrana do Estado do Espírito Santo.
Publicado em Dezembro de 2006
Ilustração da Saíra-apunhalada (Nemosia rourei)

Guia de Campo – Aves do Brasil Oriental
Textos: Tomas Sigrist
Publicado em 2007
Ilustrações: Tomas Sigrist e Eduardo Brettas 

Guia de Campo – Aves da Amazônia Brasileira
Textos: Tomas Sigrist
Publicado em 2008
Ilustrações: Tomas Sigrist e Eduardo Brettas 

Guia de Campo Avis Brasilis – Avifauna Brasileira
Textos: Tomas Sigrist
Publicado em 2009
Ilustrações: Tomas Sigrist e Eduardo Brettas 

Aves de Curitiba
Textos: Vários autores
Publicado em 2009
Ilustração do Grimpeiro (Leptasternura setaria)


Trabalhos realizados para Revistas, Jornais e Televisão: 


Revista Ecologia e Desenvolvimento 
Editora Terceiro Milênio 
Ilustrações: Eduardo Parentoni Brettas 
Aquarelas sobre as aves do Brasil entre 1993 e 1995 (número 23 até 55) Ilustrando atualmente a partir de novembro de 1999 (número 99) 

Revista Geográfica Universal 
Editora Bloch 
Ilustrações: Eduardo Parentoni Brettas 
Aquarelas sobre as aves do Brasil. Números 246 (Julho 1995), 247 (Agosto 1995), 249 (Setembro 1995), 251 (Dezembro 1995), 266 (Março 1997). 

Revista Época 
Editora Globo 
Publicado em março 2000, n° 94 
Ilustração: Eduardo Parentoni Brettas 
Aquarelas sobre as aves ameaçadas de extinção no Brasil. Publicado em março 2000. 

Meio Ambiente em Jornal 
Ilustrações: Eduardo Parentoni Brettas 
Aquarelas sobre as aves de Minas Gerais a partir de 1997 (número 63) até 2000 (número 82). Ilustrações realizadas para o pôster encartado no formato A3.

COTINGA Journal of the Neotropical Bird Club 
Publicada na Inglaterra em 1999, n° 12 
Ilustração: Eduardo Parentoni Brettas 
Aquarela da Cotinga maculata para a capa.

Relatório Anual 1999 BIOBRÁS 
Empresa Biobrás / Belo Horizonte MG. 
Publicado em maio de 2000 
Ilustrações: Eduardo Parentoni Brettas
Aquarelas de “Borboletas e Mariposas”.

Revista Ecologia e Desenvolvimento 
Editora Terceiro Milênio 
Publicado em out/nov 2000, n° 86 
Ilustração: Eduardo Parentoni Brettas 
Aquarela de “ Godwanatitan fautoi ” para a capa.

Revista Creatio
Revista informativa da Associação Brasileira de Criadores de Animais Silvestres e Exóticos. 
Publicado em set/out 2002, n° 1 
Ilustração: Eduardo Parentoni Brettas 
Aquarela de Ramphastos toco para o trabalho “Tucano Toco. Criação em cativeiro” de Gilberto Schickler.

Só Sopas
Editora Litterae 
Publicado em agosto de 2003, n° 1 
Ilustração: Eduardo Parentoni Brettas 
Aquarela na capa de diversas espécies de aves para o sopa de letras.

Jornal Alcon News 
Publicado: 2007, n° 6 
Ilustração: Eduardo Parentoni Brettas 
Aquarela de Trinca-ferro Saltator similis

Prehistoric Predators – National Geographic Channel
Ilustração das diferentes espécies da família de Phorusrhacidae 
Canal de televisão www.natgeotv.com 

Trabalhos realizados para Empresas:

Celucat S.A - Santa Catarina.
Empresa de Celulose e Papel
Ilustrações: Eduardo Parentoni Brettas
11 aquarelas sobre a fauna de Santa Catarina realizadas em 1996. 
Trabalhos utilizados em materiais promocionais. 

Hotel Costão Ecológico – Florianópolis SC. 
Ilustrações: Eduardo Parentoni Brettas 
10 aquarelas sobre a fauna de Santa Catarina realizadas em 1999 
Trabalhos utilizados em materiais promocionais. 

Ticket – São Paulo SP. 
Ilustração: Eduardo Parentoni Brettas 
56 aquarelas sobre aves e borboletas do Brasil realizados em 2001 
Trabalhos utilizados nos talões de ticket alimentação. 

Industria e Comércio de Alimentos Desidratados Alcon Ltda – Balneário Camburiu SC. 
Ilustrações: Eduardo Parentoni Brettas 
17 aquarelas sobre aves nativas e exóticas realizadas em 2001 / 2002 
Trabalhos realizados para as caixas e embalagens dos alimentos para aves. 

Industria e Comércio de Alimentos Desidratados Alcon Ltda – Balneário Camburiu SC. 
Ilustrações: Eduardo Parentoni Brettas 
8 aquarelas sobre pequenos mamíferos e répteis exóticas realizadas em 2003 
Trabalhos realizados para as caixas e embalagens dos alimentos para animais. 

XVII Congresso Brasileiro de Ornitologia – SESC de Praia Formosa ES.
Ilustração do Jacu-estalo (Neomorphus geoffroyi dulcis) 
Ave símbolo do XVII CBO. 

Reportagens Publicadas:

Revista Ecologia e desenvolvimento 
“A natureza nos mínimos detalhes”. 
Publicada em 1993, n° 23 

Revista Geográfica Universal 
“Um guia completo e ilustrado sobre as aves de Santa Catarina”. 
Publicada em 1995, n° 243 

Revista Geográfica Universal
“Todas as cores da avifauna catarinense reunidas numa única edição”. 
Publicada em 1997, n° 269 

Revista Geográfica Universal
“Encanto das aves catarinenses”. 
Publicada em 1997, n° 272 

Revista Geográfica Universal 
“Aves de papel”. 
Publicada em 1999, n° 289 

Revista Cicero ABIGRAF – MG 
“Um Pintor Naturalista”. 
Publicada em 1999, n° 4 

Revista Marketing Cultural 
“Aquarela do Brasil”. 
Publicada em 1999, n° 20 

Jornal Diário Catarinense 
“Voando com os pássaros sobre Santa Catarina”. 
Publicado em 1994, n° 2965 

Jornal Meio Ambiente em Jornal 
“Um herói Ilustrador”. 
Publicado em 1997, n° 63 

Jornal Atualidades Ornitológicas 
“Pintor de Natureza”. 
Publicado em 1996, n° 72 

Jornal Atualidades Ornitológicas 
“Retratando a natureza”. 
Publicado em 2000, n° 95 

Jornal Tribuna de Minas 
“Minúcias da mata”. 
Publicad em 2000, n° 2243 

Jornal Estado de Minas 
“Em cartaz, a natureza”. 
Publicado em 1999, n° 21057 

Revista Exotics 
“Arte y Ornitologia”. Barcelona Espanha. 
Publicada em 04-1999 

Jornal ALPHANEWES 
“Aves, para que te quero”. 
Publicado em agosto de 2000, n° 89 

Jornal Hoje em Dia 
“Naturalistas retratam a riqueza da nossa fauna”. 
Publicado em março de 2003 

Jornal do Brasil 
“Aves do Brasil por Eduardo Brettas”. 
Publicado em outubro de 2002 

Jornal Atualidades Ornitológicas 
“Tucanos das Américas”. 
Publicado em 2004, n° 122 

Jornal Folha de São Paulo 
Folha Ciência 
“USP descobre nova espécie de periquito”. 
Publicado em 23-02-2005 

Jornal O Globo 
O Globo Revista 
“Senhores das matas”. 
Publicado em 27-03-2005 

Trabalhos Científicos Publicados ou Ilustrados: 

Desenho Científico de Aves 
Eduardo Parentoni Brettas e Tomas Sigrist 
Anais V Congresso Brasileiro de Ornitologia, UNICAMP, Campinas 1996. 
Nidificação de Synallaxis cinerascens Temmink, 1923 (Aves, Furnaridae) no estado de Mimas Gerais, Brasil

Revista Brasileira de Biologia
José Eduardo Simon e Sérgio Pacheco 
Publicado em agosto de 1996 
Ilustração do ninho de Synallaxis cinerascens . 
Caracterização das formas brasileiras do Gênero Sicalis (Passeriformes, Emberizidae) 
Luís Fábio Silveira e Andrés Caloge Méndez. 
Jornal Atualidades Ornitológicas 
Publicado em 1999, n° 90. 
Ilustrações de sete subespécies de Sicalis. 

Descrição do ninho de Synallaxis ruficapilla Vieillot, 1819 (Aves: Furnaridae) 
José Eduardo Simon, Sérgio Pacheco e Nyam Florêncio da Silva 
Revista Ararajuba.
Publicado em dezembro de 1999, n° 7 (2): 145-148 
Ilustração do ninho de Synallaxis ruficapilla. 

Bicudos e Curiós 1ª parte 
Aloísio Passini Tostes. 
Revista Itália Ornitológica. 
Publicado na Itália em 1999. 
Aquarela de Bicudo Oryzoborus maximiliani . 

Bicudos e Curiós 2ª parte 
Aloísio Passini Tostes. 
Revista Itália Ornitológica. 
Publicada na Itália em 1999 
Aquarela de Bicudo Oryzoborus maximiliani.

Bicudos e Curiós, Grandes Cantores do Brasil 
Aloísio Passini Tostes. 
Revista Exotics. 
Publicada em Barcelona, Espanha em maio de 2000. 
Aquarela de Bicudo Oryzoborus maximiliani. 

Teoria de metapopulações (Novos princípios na biologia da conservação). 
Onildo João Marini Filho e Rogério Parentoni Martins.
Revista Ciência Hoje. 
Publicado em maio de 2000 n° 160. 
Aquarela de duas espécies de borboletas Parides ascanius e Dryas Julia

Dieta e Comportamento alimentar de traupíneos no Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais. 
Dissertação para obtenção do Título de Mestre em Ciências, na Área de Zoologia. 
Orientador: Dr. Paulo Nogueira Neto 
Autor: Marco Antônio Manhães 
Publicado em 2001
Ilustração: Eduardo Parentoni Brettas. Diversas espécies de Traupíneos 

Revisão Sistemática Das Aves Phorusrhacidade 
Autor: do Sr. Dr. Herculano Marcos Ferraz de Alvarenga. 
Tese para obtenção do Título de Doutor em Ciências, na Área de Zoologia. 
Orientadora: lizabeth Höfling 
Publicado em 1999. 
Ilustrações: Eduardo Parentoni Brettas. 5 pranchas sobre a reconstituição de algumas aves fósseis do Brasil. 

Range extension for Slender Antbird Ropornis ardesiaca with comments on external morphology of adults 
COTINGA Journal of the Neotropical Bird Club 
Publicada na Inglaterra em 2001, n° 16 
Ilustração: Eduardo Parentoni Brettas 
Aquarela de Rhopornis ardesiaca para a capa. 

Descrição do jovem de Tibirro-rupestre Embernagra longicauda. 
COTINGA Journal of the Neotropical Bird Club 
Autor: Marcelo Ferreira de Vaconcelos e Joaquim de Araulo Silva 
Publicada na Inglaterra em 2003, n° 20 
Ilustração: Eduardo Parentoni Brettas 
Aquarela de Embernagra longicauda . 

A New Species of Aratinga Parakeet (Psittaciformes: Psittacidae) from Brazil , with Taxonomic remaks on theAratinga solstitialis complex. 
Ravista Auk 
Autor: Luís Fábio Silveira, Flávio César thadeo de Lima e Elezabet Höfling 
Publicado em Janeiro de 2005 
Ilustração: Eduardo Parentoni Brettas

Revista Brasileira de Ornitologia 16(2); 107-124
Phacellodomus ferrugineigula (Pelzeln, 1858) (Aves: Furnadiidae) é uma espécie válida
Publicado em Junho de 2008-10-2008
Ilustração de Eduardo Parentoni Brettas 

Exposições Realizadas: 

Exposição de 10 aquarelas no V Congresso Brasileiro de Ornitologia realizado em Campinas São Paulo, no período de 28 de janeiro de 1996 a 02 de fevereiro de 1996.

Exposição de 15 aquarelas no VI Congresso Brasileiro de Ornitologia realizado em Belo Horizonte Minas Gerais, no período de 24 a 28 de fevereiro de 1997.

Exposição de 10 aquarelas no VII Congresso Brasileiro de Ornitologia realizado na cidade do Rio de Janeiro, no período de 12 a 17 de julho de 1998.

Exposição de 10 aquarelas na XIX Semana Acadêmica de Biologia da Universidade Federal de Viçosa, no período de 28 de outubro a 01 de novembro de 1998.

Exposição de 15 aquarelas na Semana do Meio Ambiente da Universidade Federal de Minas Gerais, no período de 7 a 11 de junho de 1999.

Exposição de 11 aquarelas na Semana do Meio Ambiente da Universidade São Judas Tadeu, São Paulo, no período de 5 a 11 de Junho de 2001

Exposição de 16 aquarelas de Tucanos para o Cultural Sensations, Realistic Painters of Nature em Atlanta, CA. Estados Unidos da América em Setembro de 2003

Exposição de 10 aquarelas de aves “Jóias Aladas”. Dubai, Emirados Árabes Unidos em Abril de 2006. Exposição permanente de 12 aquarelas “Aves do Brasil” para o Projeto Catavento Cultural. São Paulo SP. 2008.

Cursos Ministrados:

Mini curso “Desenho Científico de Aves” no V Congresso Brasileiro de Ornitologia realizado em Campinas São Paulo, no período de 28 de janeiro de 1996 a 02 de fevereiro de 1996. 16 horas.

Mini curso “Desenho Científico e Artístico de Aves” na XIX Semana Acadêmica de Biologia da Universidade Federal de Viçosa, no período de 28 de outubro a 01 de novembro de 1998. 16 horas.

Mini curso “O Desenho Artístico e Científico” no XIX Congresso Brasileiro de Etologia da Universidade Federal de Juiz de Fora no período de 1 a 4 de novembro de 2001. 6 horas

Mini curso “Técnicas de desenho e pintura de aves silvestres – Ilustrações Naturalísticas” no XVII Congresso Brasileiro de Ornitologia, SESC de Praia Formosa, Aracruz ES. dia 28 de junho de 2009 de 9:00 às 18:00 horas.

Sábado, 18 Fevereiro 2012 17:45

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Sábado, 18 Fevereiro 2012 17:29

Ilustrações de Eduardo Brettas

foto3Natural de Ponte Nova, Minas Gerais, começou a desenhar quando ainda era criança por incentivo e apoio da mãe, Indiana Parentoni. Sua tia Vera Parentoni e seu pai foram seus mentores, ensinando técnicas de desenho e pintura. Dos ornitólogos Geraldo Theodoro de Mattos, Lenir Alda do Rosário e o Dr. Helmut Sick recebeu ajuda e orientação sobre anatomia e comportamento de aves. Atualmente é casado com Vanessa com quem tem dois filhos, Tiago e Ricardo e mora em Juiz de Fora - MG, onde segundo ele: "É uma cidade privilegiada pela sua localização e uma fauna e flora ainda preservada."

Sábado, 18 Fevereiro 2012 17:25

Elaboração dos Trabalhos - Clique aqui

foto2Para a elaboração de cada trabalho realiza-se pesquisas em livros, visitas a museus, observações e esboços de aves, além de coleta de material no campo, sempre objetivando uma ilustração que retrate a realidade da espécie e seu ambiente.


É um trabalho artístico e também científico; artístico porque as espécies são colocadas de forma harmoniosa na prancha, e científico pois há um estudo realizado sobre cada espécie, como suas cores, alimentação, forma e habitat.

O objetivo é ilustrar revistas, cartazes de propaganda, calendários, folders, catálogos para pesquisadores e amadores, agendas, decoração de ambientes e principalmente a conscientização da preservação de nossa fauna e flora. 


O material é de primeira qualidade; são papéis franceses e alemães, tintas holandesas e finíssimos pincéis ingleses.

Quinta, 16 Fevereiro 2012 09:04

Eduardo Brettas - Clique aqui

Dentre as diversas manifestações de amor pela natureza que podemos observar, acredito que o desenhista-naturalista possa ser o mais sublime apaixonado dentre os humanos. 

Faço esta afirmação, imaginando meu amigo Eduardo Parentoni Brettas, hoje um notável ilustrador-naturalista brasileiro, antes de iniciar qualquer desenho, consultando e observando os animais e plantas com os quais pretende trabalhar, tanto exemplares fixados ou embalsamados de museus, quanto exemplares vivos, cativos ou na natureza.

foto1

 

Com a sabedoria tipica dos humildes, consegue sempre observar, discutir, aprender e ensinar muitos dos pormenores que a natureza exibe, quase sempre despercebidos até mesmo por muitos naturalistas notáveis. Quando põe suas mãos a trabalhar, mergulha num estado de quase hipnose, saboreando todos os detalhes que envolvem cada uma das etapas de suas minuciosas gravuras .

Conheço o trabalho de Eduardo Brettas desde seu início e pude testemunhar a sua rápida evolução. Suas ilustrações hoje enriquecem diversas obras importantes sobre a nossa fauna como "AS AVES EM SANTA CATARINA", "OS MAMÍFEROS DE SANTA CATARINA" e outras, além de inúmeras ilustrações em muitas revistas, artigos especiais, teses, diversos encartes e coleções de aquarelas. Não pretendo enumerá-las, pois não seria essa quantidade que mediria o seu valor. O que melhor caracteriza o Eduardo Brettas é sua notável capacidade de experimentar e aprender as mais variadas técnicas e demonstrar seu aprendizado na seqüência de suas obras.

Hoje, com a experiência somada, enriquecendo sua habilidade dada por Deus, considero Eduardo Brettas um valoroso patrimônio para as ciências biológicas do Brasil. 

Herculano Alvarenga 
Médico, Doutor em Zoologia pela Universidade de São Paulo

filatelia13Para representar a exuberância ambiental, histórica e turística de Fernando de Noronha, o artista dispôs as ilustrações em forma de um belo e expressivo quebra-cabeça, destacando nas imagens superiores o Morro do Pico, conhecido como o cartão-postal do Arquipélago e a tartaruga-marinha, que acompanha uma atividade comum e explorada na ilha, o mergulho. Ao centro, vê-se o Atobá-grande (Sula dactylatra) com seu filhote e o Morro Dois Irmãos e, na seqüência, a Igreja Nossa Senhora dos Remédios e o Forte Santo Antônio simbolizando o período de colonização e a história da região. Foram utilizados na criação deste selo ilustração vetorial e computação gráfica.

 

No segundo selo também a imagem do Atobá-grande (Sula dactylatra)
 
atoba  atoba2
Segunda, 13 Fevereiro 2012 10:21

Preservação dos Manguezais e Zonas de Maré

filatelia14A mini-folha apresenta a vegetação típica do manguezal, destacando, também, espécies de aves e de crustáceos que vivem de forma harmônica nesse ambiente. Em segundo plano, encontram-se as estruturas vegetais projetadas sobre o lodo, como o conglomerado de raízes, dando uma idéia de profundidade ao conjunto, no qual as cores foram estrategicamente posicionadas, proporcionando luminosidade, harmonia e movimento. Foi utilizada a técnica de aquarela, tratada por computação gráfica.

Clique na imagem abaixo para ver em tamanho grande.

manguezais2

ESPÉCIES DE AVES 

1  e 3 - Guará (Eudocimus ruber)

2 e 9 - Garça-moura (Ardea cocoi)

4 - Curutié (Certhiaxis cinnamomeus)

5 - Garça-branca-grande (Ardea alba)

6 - Pernilongo-de-costas-brancas (Himantopus melanurus)

7 - Savacu (Nycticorax nycticorax)

8 - Bem-te-vi (Pitangus sulphuratus)

10 e 12 - Garça-azul (Egretta caerulea)

11 - Saracura-do-mangue (Aramides mangle)

13 - Colhereiro (Platalea ajaja)

manguezais

Série América 2004: Preservação dos Manguezaise Zonas de Maré

As zonas de maré são, periodicamente, submersas e descobertas, sendo ocupadas por vegetação que nas regiões tropicais são denominadas de mangue. A localização dos manguezais é restrita à faixa entre marés, situada entre os extremos mais alto e mais baixo da maré, constituindo-se em verdadeiros pontos de ligação entre o ambiente marinho, fluvial e terrestre.

O manguezal é um tipo singular de vegetação litorânea, que coloniza as áreas costeiras onde ocorre o encontro das águas do rio e do mar, promovendo a mistura de sais e sedimentos. O solo é lodoso, e durante a maré alta o mangue mostra-se alagado. Na maré baixa, exibe uma lama fina, rica em raízes trançadas. Devido à grande quantidade de matéria orgânica e por ser uma região abrigada de embate das ondas, o mangue é escolhido por muitas espécies de crustáceos e de outros organismos (dulcícolas, marinhos, estuarinos e terrestres) como local de desova, crescimento e alimentação.

O Brasil tem uma das maiores extensões de mangue do mundo: desde o cabo Orange no Amapá até o município de Laguna em Santa Catarina. Hoje em dia, o manguezal ocupa uma superfície total de mais de 10.000 km² , a grande maioria na Costa Norte. O Estado de São Paulo tem mais de 240 km² de mangue

Ao contrário de outros ecossistemas, os manguezais não são muito ricos em variedade de espécies, porém, destacam-se pela abundância das populações que neles vivem e, por isso, são considerados um dos mais produtivos ambientes naturais do Brasil. Além de fornecer uma vasta fonte de alimentação protéica para a população litorânea brasileira, contribuem para a subsistência dessa população, pela possibilidade de pesca artesanal de peixes, camarões, caranguejos e moluscos.

No passado, a extensão dos manguezais brasileiros era muito maior. Muitos portos, indústrias, loteamentos e rodovias costeiras foram desenvolvidos em áreas de mangue e a integridade ecológica das zonas de maré foi pressionada pelo crescimento dos grandes centros urbanos, pela especulação imobiliária sem planejamento, pela poluição e pelo enorme fluxo turístico. A ocupação predatória vem ocasionando a devastação das vegetações nativas, afetando diretamente os manguezais, colocando em perigo espécies animais e vegetais, além de destruir um importante ?filtro? das impurezas lançadas na água, as raízes das árvores dos mangues. Essa destruição gratuita é a grande inimiga dos manguezais que, aliada à expulsão das populações caiçaras (pescador ou caipira do litoral), está acabando com uma das culturas mais tradicionais e ricas do Brasil.

Esta emissão refere-se à Série América 2004, que tem como principal objetivo, desde 1989, integrar e divulgar as diferentes realidades do universo ecológico e sociocultural dos povos que integram a UPAEP - União Postal das Américas, Espanha e Portugal.

Os Correios do Brasil têm apoiado as ações desenvolvidas por órgãos e entidades ambientais, procurando, com as emissões de selo, conscientizar a comunidade para a importância de preservar o rico patrimônio ecológico nacional.

Mônica Maria Pereira Tognella De Rosa
Oceanógrafa, Professora e pesquisadora do CTTMar
(Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar) da UNIVALI (Universidade do Vale do Itajaí).

Domingo, 12 Fevereiro 2012 17:00

Guará

filatelia15

SOBRE O SELO 

A imagem do selo apresenta, em primeiro plano, um exemplar da espécie Eudocimus ruber, popularmente conhecido como Guará, fora de seu período de reprodução. Ao fundo, está representado o habitat natural da ave, o manguezal. Foram usadas as técnicas de guache sobre papel fabriano e computação gráfica. 

Guará, cujo nome científico é Eudocimus ruber, ave que ocorre no Brasil e outros países no norte da América do Sul e Central, é reconhecida como uma das mais espetaculares aves do mundo, com sua plumagem vermelho-carmesim. Elegante, anda em águas rasas e lodaçais, durante a maré baixa, para se alimentar, principalmente de caranguejos e camarões, que compõem sua dieta principal. Também se alimenta de caramujos e insetos. É conhecida popularmente como Guará-vermelho, Guará-piranga ou simplesmente Guará, no Brasil e, mundialmente, como Íbis vermelha e pode ser encontrada em manguezais.
 
Originalmente, suas populações ocorriam entre o Amapá e Piauí e entre o Rio de Janeiro e Santa Catarina. Hoje, no entanto, são encontrados, sobretudo, nos Estados do Amapá, Pará, Maranhão, Piauí e São Paulo (em Cubatão). Segundo a nova lista de espécies ameaçadas, publicada pelo Ministério do Meio Ambiente, esta espécie foi retirada dessa categoria. Porém, requer uma atenção especial aos habitats, os manguezais, onde se alimentam e nidificam.
 
A ave adulta mede cerca de 58 cm, possui a cor da plumagem vermelho-carmesim, proveniente de um pigmento chamado carotenóide cantaxantina, encontrado nos crustáceos que fazem parte de sua dieta. As mais jovens apresentam a cor pardo-acinzentada nas penas superiores e esbranquiçadas nas inferiores. Seus filhotes nascem com uma penugem preta, muito diferente dos adultos.
 
Estão sempre em bandos e impressionam pelos vôos coletivos, que podem se estender de 60 a 70 quilômetros para atingir os lamaçais onde se alimentam, e pela cor exuberante da plumagem, sendo que os Guarás mais jovens podem formar bandos separados dos adultos. Procuram uma vegetação mais densa para dormir e para construir seus ninhos.
 
 
A reprodução no Brasil ocorre no período das chuvas. Outro aspecto curioso é que, nessa época, o seu bico fica preto e sua coloração vermelha ainda mais viva.
 
Com esta emissão, os Correios divulgam o Guará, ave de inquestionável beleza, e procuram alertar sobre a necessidade de preservação dessa espécie e dos habitats dos quais dependem para sobreviver.
 
Robson Silva e Silva
Biólogo / Pesquisador
Guará, cujo nome científico é Eudocimus ruber, ave que ocorre no Brasil e outros países no norte da América do Sul e Central, é reconhecida como uma das mais espetaculares aves do mundo, com sua plumagem vermelho-carmesim. Elegante, anda em águas rasas e lodaçais, durante a maré baixa, para se alimentar, principalmente de caranguejos e camarões, que compõem sua dieta principal. Também se alimenta de caramujos e insetos. É conhecida popularmente como Guará-vermelho, Guará-piranga ou simplesmente Guará, no Brasil e, mundialmente, como Íbis vermelha e pode ser encontrada em manguezais. 
 
Originalmente, suas populações ocorriam entre o Amapá e Piauí e entre o Rio de Janeiro e Santa Catarina. Hoje, no entanto, são encontrados, sobretudo, nos Estados do Amapá, Pará, Maranhão, Piauí e São Paulo (em Cubatão). Segundo a nova lista de espécies ameaçadas, publicada pelo Ministério do Meio Ambiente, esta espécie foi retirada dessa categoria. Porém, requer uma atenção especial aos habitats, os manguezais, onde se alimentam e nidificam. 
 
A ave adulta mede cerca de 58 cm, possui a cor da plumagem vermelho-carmesim, proveniente de um pigmento chamado carotenóide cantaxantina, encontrado nos crustáceos que fazem parte de sua dieta. As mais jovens apresentam a cor pardo-acinzentada nas penas superiores e esbranquiçadas nas inferiores. Seus filhotes nascem com uma penugem preta, muito diferente dos adultos.
 
Estão sempre em bandos e impressionam pelos vôos coletivos, que podem se estender de 60 a 70 quilômetros para atingir os lamaçais onde se alimentam, e pela cor exuberante da plumagem, sendo que os Guarás mais jovens podem formar bandos separados dos adultos. Procuram uma vegetação mais densa para dormir e para construir seus ninhos. 
 
A reprodução no Brasil ocorre no período das chuvas. Outro aspecto curioso é que, nessa época, o seu bico fica preto e sua coloração vermelha ainda mais viva. 
 
Com esta emissão, os Correios divulgam o Guará, ave de inquestionável beleza, e procuram alertar sobre a necessidade de preservação dessa espécie e dos habitats dos quais dependem para sobreviver. 
Robson Silva e Silva Biólogo / Pesquisador
Arara-vermelha-grande - Ara chloropterus: - animal mais votado na Região Norte. A arara-vermelha-grande pode ser vista no Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi (PA), zoológico mais antigo do Brasil. Geograficamente, é encontrada da América Central (Panamá) ao Paraguai e norte da Argentina. Encontra-se quase extinta no sudeste e sul do Brasil, devido, principalmente, à destruição das matas e captura para comércio ilegal. Atualmente é freqüente apenas na Amazônia. O selo apresenta ao fundo a Floresta Amazônica. Técnicas utilizadas: desenho e pintura à aquarela e computação gráfica.
 
Cada selo tem como foco principal a imagem dos animais vencedores do concurso “Bote o Bicho no Selo”, escolhidos por sistema de votação na internet.
 
Outros selos da série:
 
elefante africano - O selo apresenta ao fundo aspectos diferenciados da região, como serras e planícies, no Parque Estadual da Serra do Mar , tigre - O selo apresenta ao fundo o hábitat da espécie, o jângal (floresta, mata, selva). , girafa - O selo apresenta ao fundo a vegetação típica do cerrado, com destaque para o Ipê-amarelo. , leão africano - O selo apresenta ao fundo a savana, que é seu ambiente natural, e uma formação rochosa, local em que as fêmeas procriam e chipané - o selo apresenta uma paisagem típica da savana africana, bastante similar ao cerrado brasileiro. Além disso, antílopes chamados órix - Oryx gazella, os quais vivem em vários parques e reservas de países da África

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Arara-vermelha-grande - (Ara chloropterus) : - animal mais votado na Região Norte. A arara-vermelha-grande pode ser vista no Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi (PA), zoológico mais antigo do Brasil. Geograficamente, é encontrada da América Central (Panamá) ao Paraguai e norte da Argentina. Encontra-se quase extinta no sudeste e sul do Brasil, devido, principalmente, à destruição das matas e captura para comércio ilegal. Atualmente é freqüente apenas na Amazônia. O selo apresenta ao fundo a Floresta Amazônica. Técnicas utilizadas: desenho e pintura à aquarela e computação gráfica. 
Cada selo tem como foco principal a imagem dos animais vencedores do concurso “Bote o Bicho no Selo”, escolhidos por sistema de votação na internet. 
Outros selos da série: 
Elefante africano - O selo apresenta ao fundo aspectos diferenciados da região, como serras e planícies, no Parque Estadual da Serra do Mar. Tigre - O selo apresenta ao fundo o hábitat da espécie, o jângal (floresta, mata, selva). Girafa - O selo apresenta ao fundo a vegetação típica do cerrado, com destaque para o Ipê-amarelo. Leão africano - O selo apresenta ao fundo a savana, que é seu ambiente natural, e uma formação rochosa, local em que as fêmeas procriam. Chimpanzé - o selo apresenta uma paisagem típica da savana africana, bastante similar ao cerrado brasileiro. Além disso, antílopes chamados órix - Oryx gazella, os quais vivem em vários parques e reservas de países da África.
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O bloco apresenta um recanto da Serra do Japi, coberto pela floresta, de características peculiares*, que ocupa a maior parte da área florestal da região, bem como algumas espécies da fauna, típicas do local. Ao centro, destacam-se os dois selos divulgando, o da esquerda, o pássaro Saíra-amarela – (Tangara cayana), e o da direita, a borboleta Consul fabius drurii. Na parte superior do bloco visualiza-se, da esquerda à direita, Saí-azul -  (Dacnis cayana) – “Borboleta 88”, Tico-tico - (Zonotrichia capensis), e o besouro da família Chrysomelidae – “Crisomelídeo”. Na parte inferior do bloco, seguindo a mesma ordem, destacam-se: Phillomedusa burmeisteri – “Perereca da folhagem”, a borboleta Heraclides thoas brasiliensis, e Felis pardalis – “Jaguatirica”. Presente também, a logomarca do Ano Internacional do Planeta Terra, instituído pela UNESCO. Foram utilizadas as técnicas de desenho em aquarela e computação gráfica.

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floresta mesófila semidecídua

A Serra do Japi é um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do interior do estado de São Paulo. Ocupa uma área de 350 km2, a maior parte nos municípios de Jundiaí e Cabreúva. Situada em uma região densamente povoada, entre São Paulo e Campinas, a Serra do Japi sofreu as mesmas agressões que foram infligidas há pelo menos três séculos à Mata Atlântica: desmatamentos, pressão urbana, mineração, incêndios, entre outras. Mas encontra-se, hoje, em grande parte, preservada, graças ao processo de regeneração de suas matas. Trata-se de uma das raras florestas do mundo que viceja sobre solo quartzítico. 
A Serra do Japi é considerada uma região de interface entre duas fisionomias de vegetação distintas: a Mata Atlântica e as florestas semideciduais do interior paulista que perdem parcialmente suas folhas no período de estiagem. Uma das características mais relevantes das áreas ecotonais é a grande diversidade de formas de vida. Suas florestas abrigam inúmeras árvores e, dentre as mais de trezentas espécies observadas até hoje, destacam-se arbustos, herbáceas, samambaias e musgos. 
A Serra do Japi abriga uma fauna bastante diversificada, com mais de 650 espécies de borboletas identificadas e centenas de espécies de outros insetos, aracnídeos, anfíbios e répteis. Dentre as aves, se destacam gaviões, acauãs, seriemas, almas-de-gato, corujas, beija-flores, pica-paus, joões-de-barro, tesourinhas, arapongas, gralhas, corruíras, sabiás, sanhaços, saíras, tizius e tico-ticos, entre outros. Mamíferos como gambás, tatus, quatis, morcegos, bugios, macacos sauá, cachorros-do-mato, jaguatiricas, gatos-maracajá, onças-pardas, furões, catetos, serelepes, preás, ouriços, veados, capivaras, tapitis e preguiças, dentre muitos outros, são encontrados em seu rico ecossistema. 
Outra notória importância da Serra do Japi está nos mananciais de água de excelente qualidade, sendo nascente de inúmeros córregos de águas cristalinas. 
Paisagisticamente, a Serra do Japi tem grande relevância para a cidade de Jundiaí, pois em boa parte da zona urbana pode-se avistar a paisagem serrana na face sudoeste do município, propiciando cenário de notável beleza à população. 
Em 8 de março de 1983, por intermédio da Resolução nº 11, o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico – CONDEPHAAT, efetuou o tombamento da Serra do Japi, importante marco na luta pela preservação ambiental no Brasil. 
A Serra do Japi integra a Reserva do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo, que, em 9 de junho de 1994, foi declarada pela Unesco como parte integrante da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo, parte integrante da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica. 
Com esta emissão, os Correios ratificam, por meio da Filatelia, o compromisso de propagar o patrimônio natural brasileiro, reconhecendo sua importância para o meio ambiente e o turismo nacional.

Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente 
Prefeitura Municipal de Jundiaí

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Curitiba possui 30 Parques e cerca de 81 milhões m² de área verde preservada. São 55m² de área verde por habitante, três vezes superior ao índice recomendado pela Organização Mundial de Saúde, de 16m². No Brasil, é a cidade onde a Mata Atlântica é melhor preservada. 

Com aproximadamente 400 espécies identificadas na cidade, entre nativas, migratórias e exóticas, segundo livro publicado pela Prefeitura Municipal de Curitiba, iniciamos nossas passarinhadas nestes Parques, queremos lembrar que não se trata de um trabalho científico e sim o registro da nossa paixão pelas aves.


Hierarquia dos taxons pertencentes à classe Aves de todas as aves do Brasil baseada na lista de aves do Brasil de janeiro de 2014 do CBRO (Comitê Brasileiro de Registro Ornitológico).

Os Textos são de consulta do site: http://www.wikiaves.com.br/.