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Domingo, 28 Março 2010 21:00

Suiriri-pequeno - Satrapa icterophrys

suiriri-pequenoO suiriri-pequeno (Satrapa icterophrys) é uma ave Passeriforme da família Tyrannidae. Também conhecido como suiriri e suiriri-de-sobrancelhas-amarelas.

Características

Mede aproximadamente 16,5 centímetros. Bico curto, lado superior verde-oliváceo intenso, lados da cabeça, asas e cauda anegrados, larga sobrancelha e todo lado inferior de um amarelo intenso, asa com duas faixas esbranquiçadas.

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suiriri-cavaleiroO Suiriri-cavaleiro (Machetornis rixosa) é uma ave Passeriforme da família Tyrannidae. Recebe também os nomes comuns de bem-te-vi-cabeça-de-estaca, bem-te-vi-carrapateiro (BA), bem-te-vi-coroa, bem-te-vi-de-coroa, bem-te-vi-do-gado, cavaleiro, monta-cavalo, suiriri e suiriri-do-campo (RS). Vive em paisagens abertas, campos de cultura e parques nas cidades.

Características

O peito é amarelo, a garganta clara, a cabeça cinza e as partes superiores marrons. Essa coloração lembra a de muitas outras espécies da família Tyrannidae. Mede cerca de 18cm.

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Domingo, 28 Março 2010 21:00

Sanhaçu-cinzento - Tangara sayaca

O sanhaçu-cinzento (Tangara sayaca), é uma ave Passeriforme da família Thraupidae. Também conhecido como sanhaço-do-mamoeiro, sanhaço, sanhaço comum, sanhaçu,  sanhaço da amoreira, e no Nordeste como pipira-azul. É uma das aves mais comuns do país, conhecida pelo de realizar acrobacias quando na disputa por frutas com outros pássaros

Características

Com tamanho aproximado de 18 cm e 42g de peso(macho), tem o corpo cinzento, ligeiramente azulado, com as partes inferiores um pouco mais claras. A cauda e as pontas das asas são azuis-esverdeadas, porém pouco contrastantes. Os imaturos são esverdeados. Pode ser confundido com o sanhaço-de-encontro-azul, porém o último é muito mais azulado, especialmente no encontro da asa e também possui o bico maior. É sem dúvida o sanhaçu mais comum em nosso país. Tem um canto longo, entrecortado pelo som de notas altas e baixas.

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Terça, 11 Maio 2010 00:00

Saí-azul - Dacnis cayana

O Saí-azul (Dacnis cayana) é uma ave Passeriformes da família Thraupidae. Também conhecido como saíra-azul-turquesa, saí-bico-fino e saí-bicudo.

Características

Mede aproximadamente 13 cm de comprimento e pesa, em média, 16 gramas. Apresenta acentuado dimorfismo sexual: o macho é azul e negro, com as pernas vermelho-claras, enquanto a fêmea é verde, com a cabeça azulada e pernas alaranjadas. Seu canto é um gorjear fraco.

 

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Sábado, 03 Abril 2010 21:00

Sabiá-laranjeira - Turdus rufiventris

sabia-laranjeiraAve símbolo do Brasil, o sabiá-laranjeira, (Turdus rufiventris) é uma ave Passeriformes da Família Turdidae. também conhecido como sabiá-amarelo ou de peito-roxo é uma ave popular, citada por diversos poetas como o pássaro que canta na estação do amor ou seja, a primavera. Foi imortalizado na “Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias, juntou-se oficialmente aos outros quatro símbolos nacionais – a bandeira, o hino, o brasão de armas e o selo, tendo a mesma importância deles na representação do Brasil em 3 de outubro de 2002, por decreto do presidente Fernando Henrique Cardoso.
Segundo o ornitólogo Johan Dalgas Frisch (mentor do decreto de 3 de outubro), são 12 as espécies de sabiás no Brasil, sendo que o pássaro assume outras denominações em regiões diferentes. Assim, ele tanto pode ser caraxué (AM), sabiá-coca (BA), sabiá-laranja (RS) e ainda sabiá-de-barriga-vermelha, sabiá-ponga e sabiá-piranga em lugares diferentes.

Seu nome significa: do (latim) Turdus = tordo; e rufi, rufa; rufus = castanho, vermelho; em ornitologia rufus, rufa e rufum cobrem um amplo espectro de cores de amarelo, laranja, marrom, vermelho e roxo. e venter, ventris = ventre, barriga; - (Tordo com a barriga castanha).

Em tupi Sabiá significa “aquele que reza muito”, em alusão à voz dessa ave. Segundo uma lenda indígena, quando uma criança ouve, durante a madrugada, no início da Primavera, o canto do Sabiá será abençoada com muita paz, amor e felicidade.

Características

Mede 25 centímetros de comprimento e pesa, o macho 68 gramas, a fêmea: 78 gramas. Tem plumagem parda, com exceção da região do ventre, destacada pela cor vermelho-ferrugem, levemente alaranjada, e bico amarelo-escuro. Não há dimorfismo sexual, pois, ambos são iguais. É ave de canto muito apreciado, que se assemelha ao som de uma flauta. Canta principalmente ao alvorecer e à tarde. O canto serve para demarcar território e, no caso dos machos, para atrair a fêmea. A fêmea também canta, mas numa frequência bem menor que o macho. O canto do sabiá-larajeira é parcialmente aprendido, havendo linhagens geográficas de tipos de canto, e se a ave conviver desde pequena com outras espécies, pode ser influenciada pelo canto delas e passar a ter um canto “impuro”.

Indivíduos com plumagem leucística

O que é leucismo?

O leucismo (do grego λευκοσ, leucos, branco) é uma particularidade genética devida a um gene recessivo, que confere a cor branca a animais geralmente escuros.

O leucismo é diferente do albinismo: os animais leucísticos não são mais sensíveis ao sol do que qualquer outro. Pelo contrário, são mesmo ligeiramente mais resistentes, dado que a cor branca possui um albedo elevado, protegendo mais do calor.

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Segunda, 26 Abril 2010 00:00

Sabiá-do-campo - Mimus saturninus

sabia-do-campoTambém conhecida como tejo-do-campo, calhandra, arrebita-rabo, galo-do-campo, papa-sebo ou sabiá-poca, sendo o último nome evitado pelos ornitólogos para não causar confusão com outro sabiá de mesmo nome (Turdus amaurochalinus), o sabiá-do-campo (Mimus saturninus) é uma ave famosa por seu vasto repertório de cantos, que incluem imitações de outras espécies.

Características

de 26 cm e pesa cerca de 73 g. Possui uma coloração cinzenta no dorso, alto da cabeça, asas e cauda. O peito e o ventre são branco-amarelados ou arroxeado pela terra. A listra superciliar branca, destacada pela faixa negra na altura dos olhos é uma característica importante para identificação. Os olhos dos adultos são amarelados, marrom escuros nas aves juvenis, as quais também possuem o peito rajado de cinza escuro. Possui a cauda comprida com as pontas de cor branca.

A vocalização desta espécie é notável pela maestria com que imitam os cantos e chamados de outras aves, mas sem grande perfeição. Voz: agudo e penetrante “tschrip”, “tschik” (chamada característica da espécie); scha-scha-scha”, “krrrra” bufando (advertência, zanga).

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Segunda, 17 Maio 2010 00:00

Pardal - Passer domesticus

pardalO Pardal (Passer domesticusé uma ave Passeriforme da família Passeridae. tem sua origem no Oriente Médio, entretanto este pássaro começou a se dispersar pela Europa e Ásia, chegando na América por volta de 1850. Sua chegada ao Brasil foi por volta de 1903 (segundo registros históricos), quando o então prefeito do Rio de Janeiro, Pereira Passos, autorizou a soltura deste pássaro proveniente de Portugal. Hoje, estas aves são encontradas em quase todos os países do mundo, o que lhe caracteriza como uma éspecie exótica e bioinvasora.

Características

Estas aves medem aproximadamente 15 cm de comprimento (entre 14 e 16 cm), sendo sua envergadura de 19-25 cm. Há dimorfismo sexual na espécie. Os machos apresentam duas plumagens: (1) durante a primavera apresentam cor acinzentada na região do píleo e na fronte; cor preta no loro e na garganta; cor marron com riscos prestos nas asas e região dorsal; cor cinza-claro ou branca no rosto, peito e abdomen. As penas coberteiras e as remiges apresentam cor preta no centro e as pontas são em tons queimados. O bico é preto e os pés são cinza-rosado. (2) Durante o outono apresentam cor preta no loro; garganta com coloração apagada ou quase que inexistente. A plumagem no outono é menos evidente; a maxila é preta e a mandíbula é preta-amarelada. As fêmeas apresentam cor acinzentada no píleo; marron nos loros, fronte e bochechas; e uma lista supraciliar clara. As remiges e a região dorsal são similares a dos machos. Indivíduos jovens apresentam características semelhantes às fêmeas.

Registro feito na frente da casa do Luciano e observado na cidade inteira

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Domingo, 09 Maio 2010 00:00

Príncipe - Pyrocephalus rubinus

principeO Príncipe (Pyrocephalus rubinus),  é uma ave Passeriforme da família Tyrannidae. Recebe outros nomes comuns como Papa-moscas-vermelho. Na região pantaneira recebe o nome comum de Barão do Melgaço e indica a chegada próxima à festa de São João, no final de junho, quando é mais notado. O nome Verão é dado no sul do Brasil, indicando a chegada, por lá, no período em que o tempo esquenta, após o inverno. Pyros é fogo em grego, e cephalus é cabeça (latim); rubinus, deriva de rubi, a pedra preciosa vermelha. O nome significa “cabeça de fogo rubi”, intimamente relacionado a colocaração vermelha da espécie.

Características

O macho, em plumagem de reprodução, é inconfundível. O vermelho vivo da parte ventral contrasta com o dorso escuro. Atrás dos olhos, uma linha escura reforça o contraste e torna-o único. Na fêmea, no macho juvenil e no macho adulto, entre março e julho, a plumagem da região ventral é cinza clara com estrias mais escuras. Barriga com penas levemente róseo alaranjado ou amareladas (juvenis) ou avermelhadas(adulto). A linha escura atrás dos olhos presente, com o dorso em tom escuro, embora menos contrastante do que na plumagem reprodutiva.

Registro feito no Parque Iguaçu, também observado no Jardim Botânico e Parque Barigui

Príncipe Verão
Foi no tempo em que os soldados ibéricos andavam ao encalço dos índios, como quem caça feras, durante a conquista da terra americana. Encuralados entre um rio e uma montanha intransponível, um grupo de índios guaranis defendia-se bravamente. Uns se jogavam no rio, outros morriam na luta. E um jovem cacique muito ferido, para não cair em mãos inimigas rasgou profundamente o próprio peito e de lá arrancou o coração sangrando, que se transformou em uma ave, chamada Príncipe Vermelho do Verão (Pyrocephalus rubinus).

Fonte: (Aves Brasileiras e plantas que as atraem)
Agradecimento: Vitorino.

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Sábado, 29 Maio 2010 00:00

Mariquita - Parula pitiayumi

mariquitaA Mariquita (Parula pitiayumi) é uma ave Passeriforme da família  Parulidae. Conhecida também como figuinha-baiana (Minas Gerais), vira-folhas (Rio de Janeiro) e mariquita-do-sul.

Características

Apresenta um comprimento de 10 centimetros e um peso de 7,5 gramas. O colorido é espetacular, pelo contraste entre o amarelo vivo da região ventral (alaranjado no peito e cinza azulado das costas). A área ao redor dos olhos é negra e chama a atenção, bem como as duas faixas brancas nas asas e o branco nas penas externas da cauda. No meio das costas apresenta uma área amarelada, visível somente sob excelente iluminação e quando a ave apresenta esse local em suas cambalhotas na busca de alimentação.
Apesar das cores, pode passar despercebida no meio das galhadas altas. O seu canto, uma seqüência rápida de notas agudas aceleradas no meio e reunidas para terminar em notas mais espaçadas. Serve como contato para os membros do casal.

Registro feito no Jardim Botânico e observado no Parque Barigui e também no Parque Iguaçu.

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Terça, 30 Março 2010 21:00

João-de-barro - Furnarius rufus

joao-de-barroO João-de-barro (Furnarius rufus) é uma ave Passeriformes da família Furnariidae,  conhecido também como barreiro (Rio Grande do Sul), forneiro, pedreiro, oleiro e hornero (Argentina). A fêmea é conhecida como “joaninha-de-barro”,”maria-de-barro” ou “sabiazinho” em certas regiões. É conhecido por seu característico ninho de barro em forma de forno. O joão-de-barro é tido como passarinho trabalhador e inteligente. Seu canto parece uma gargalhada (no Sul dizem que, quando ele canta, é sinal de bom tempo) e é amigo de todos, lutando para salvar seu ninho, sua casa.

Características

Mede 18 a 20cm. de comprimento e pesa 49 g. Possui o dorso inteiramente marrom avermelhado (por isso o epiteto específico rufus). Apresenta uma suave sobrancelha, formada por penas mais claras, em leve contraste com o restante da plumagem da cabeça. Rêmiges primárias (penas de vôo, nas asas) anegradas, visíveis em vôo, com as asas abertas. Ventralmente é de coloração clara (alguns indivíduos podem possuir o peito, flancos e barriga amarronzados, semelhante ao dorso), sendo o queixo e pescoço brancos. Excetua-se a cauda, que é avermelhada tanto dorsal quanto ventralmente. É uma das aves de mais fácil observação nos locais onde ocorre pois além de não se afastar muito de seu território não é nem um pouco arisca, deixando o observador chegar a poucos metros de distância. Quando não está empoleirada desce ao solo, onde passa boa parte de seu tempo caminhando de modo bem típico alternado pequenas corridas com intervalos nos quais anda mais devagar.

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Curitiba possui 30 Parques e cerca de 81 milhões m² de área verde preservada. São 55m² de área verde por habitante, três vezes superior ao índice recomendado pela Organização Mundial de Saúde, de 16m². No Brasil, é a cidade onde a Mata Atlântica é melhor preservada. 

Com aproximadamente 400 espécies identificadas na cidade, entre nativas, migratórias e exóticas, segundo livro publicado pela Prefeitura Municipal de Curitiba, iniciamos nossas passarinhadas nestes Parques, queremos lembrar que não se trata de um trabalho científico e sim o registro da nossa paixão pelas aves.


Hierarquia dos taxons pertencentes à classe Aves de todas as aves do Brasil baseada na lista de aves do Brasil de janeiro de 2014 do CBRO (Comitê Brasileiro de Registro Ornitológico).

Os Textos são de consulta do site: http://www.wikiaves.com.br/.